Periodicity no longer meets the productive routines of online journalism
DOI:
https://doi.org/10.5007/1984-6924.2022.85719Keywords:
Online journalism, Periodicity, Publication regimeAbstract
This article discusses the current role of periodicity online journalism. To this end, it makes a conceptual theoretical recovery of authors who analysed the periodicity in journalism from the classification of Otto Groth (2011) and proposes an alternative to it based on the results of the research (research title), conducted by XXXXXXXX between 2018 and 2020. In this investigation, publication regime and chronotrope are of the theoretical-methodological categories created to analyse the empirical material collected from the production of arrangements of journalistic work in São Paulo. Among the conclusions, is that the notion of time as periodicity no longer exists in online.
References
AMORIN, M. Cronotopo e exotopia. In: BRAIT, B.(org.) Bakhtin. Outros conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2006.
AGÊNCIA PÚBLICA. Quem somos. São Paulo, SP. Disponível em apublica.org. br. Acesso em: 26 mar. 2022.
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. BARSOTTI, A. Jornalista em mutação. De cão de guarda ao mobilizador de audiência. Florianópolis: Insular, 2014.
BRASIL. Lei no 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Brasília, DF: Presidên- cia da República, 1998. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/ L9610.htm.
CHARTIER, R. A ordem dos livros. Leitores, autores e bibliotecas na Europa en- tre os séculos XIV e XVIII. Brasília: UnB, 1999.
CRARY, J. 24/7: Capitalismo tardio e os fins do sono. São Paulo: UBU, 2016.
DE QUEIROZ E MELO, Maria de Fátima Aranha; MACHADO, Marília Novais da Mata; SANTOS, Larissa Medeiros Marinho dos. A revista Pesquisas e Práticas Psicossociais completa seu 12o ano de vida com análises de práticas de cuidado e inclusão. Pesqui. prát. psicossociais, São João del-Rei , v. 12, n. 3, p. 1-5, dez. 2017. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pi- d=S1809-89082017000300001&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 17 mai. 2022.
FERNANDES, R.; SEIDE, M. Tempos verbais em artigos de divulgação cientí- fica: algumas considerações. In: JORNADA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS E LITERÁRIOS, 14., 2011, Marechal Cândido Rondon, PR. Anais E [...]. Unioeste,
PR, 2011. Disponível em: https://www.academia.edu/27130339/TEMPOS_VER- BAIS_EM_ARTIGOS_DE_DIVULGA%C3%87%C3%83O_CIENT%C3%8DFI- CA_ALGUMAS_CONSIDERA%C3%87%C3%95ES. Acesso em: 17 mai. 2022.
FIDALGO, A. Jornalismo on-line segundo o modelo de Otto Groth. Pauta Geral, no6, 2004. Salvador; Calandra, 2004. Disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/ fidalgo-groth-jornalismo-online.pdf. Acesso em: 17 mai. 2022.
FIDALGO, A; MOURA, C. O design e a fabricação da experiência. In: FIDALGO, A.; CANAVILLAS, J. (orgs.) Comunicação digital. Dez anos de investigação. Co- vilhâ, UBI, LABCOM, Livros LABCOM: 2014. Disponível em: www.livroslabcom. ubi.pt. Acesso em: 17 mai. 2022.
FIGARO, R.; MARQUES, A F. A comunicação como trabalho no capitalismo de plataforma: o caso das mudanças no jornalismo. Revista Contracampo, v. 39, p. 1-15, 2020. Disponível em: https://periodicos.uff.br/contracampo/article/ view/38566. Acesso em: 17 mai. 2022.
FIGARO, R.; GROHMANN, R. Dispositivos comunicacionais no mundo do tra- balho: uma revisão teórica para operacionalizar o conceito. COMUNICAÇÃO & INOVAÇÃO (ONLINE), v. 18, p. 1-15, 2017. Disponível em: https://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_comunicacao_inovacao/article/down- load/4669/2288/15657. Acesso em: 17 mai. 2022.
FIGARO, R, NONATO, C., GROHMANN, R. As mudanças no mundo do traba- lho do jornalista. São Paulo: Atlas, 2013.
FIGARO, Roseli; BARROS, J. V. ; KINOSHITA, J. As relações de comunicação e as condições de produção no trabalho de jornalistas em arranjos econômicos alternativos às corporações de mídia. In: Anais do XVII Encontro da Sociedade Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo. Goiania: SBPjor, 2019. v. 1. p. 1-15. Disponível em: http://sbpjor.org.br/congresso/index.php/sbpjor/sbpjor2019/paper/ viewFile/2075/1147. Acesso em: 17 mai. 2022.
FIORIN, J. L. Enunciação e comunicação. In: Comunicação e análise de discur- so. São Paulo: Contexto, 2012.
FONSECA, V. Indústria de notícias. Capitalismo e novas tecnologias no jornalis- mo contemporâneo. Porto Alegre: UFRGS, 2008.
FRANCISCATO, C. O jornalismo e a reformulação da experiência do tempo nas sociedades ocidentais. Brazilian Journalism Research, v. 11, n. 2, 2014. Disponí- vel em: https://doi.org/10.25200/BJR.v10n2.2014.741. Acesso em: 17 mai. 2022.
GENRO FILHO, A. O segredo da pirâmide. Para uma teoria marxista do jorna- lismo. Porto Alegre: Editora Ortiz, 1987.
GOMEZ, M. N. Reflexões sobre Ética da Informação: panorama contemporâneo. In: GOMEZ, M. N.; CIANCONI, R. (org.) Ética da informação: perspectivas e desafios. São Paulo: Garamond, 2017.
GROHMANN, R. A Comunicação na Circulação do Capital em Contexto de Pla- taformização. Liinc em Revista, [S. l.], v. 16, n. 1, p. e5145, 2020. DOI: 10.18617/lii- nc.v16i1.5145. Disponível em: http://revista.ibict.br/liinc/article/view/5145. Acesso em: 10 ago. 2021.
GROTH, O. O poder cultural desconhecido: fundamento da Ciência dos Jornais. Petrópolis: Vozes, 2011.
LIMA, C. N. Jornalistas, blogueiros, migrantes da comunicação: em busca de novos arranjos econômicos para o trabalho jornalístico com maior autonomia e liberdade de expressão. Tese de doutorado. Programa de Pós-graduação em Ci- ências da Comunicação. ECA-USP, 2015. Disponível em: https://www.teses.usp. br/teses/disponiveis/27/27152/tde-26062015-112522/pt-br.php. Acesso em: 17 mai. 2022.
MARQUES DE MELO, J. Conceito, categorias e gêneros do jornalismo. In: MAR- QUES DE MELO, J; ASSIS, F. de (Orgs.). Gêneros jornalísticos: estudos funda- mentais. Rio de Janeiro, São Paulo: PUC-Rio, Loyola, 2020.
MEDITSCH, E.; SPONHOLZ, L. Bases para uma Teoria do Jornalismo 2.0. Ob- servatório da Imprensa, 26 de nov. de 2011. Disponível em: http://www.observa- toriodaimprensa.com.br/armazem-literario/bases-para-uma-teoria-do-jornalis- mo-20/. Acesso em: 17 mai. 2022.
NONATO, C.; PACHI FILHO, F. F.; SILVA, A.F.M. O trabalho de jornalistas em arranjos econômicos independentes: uma interpretação a partir dos rastros digi- tais. In: XVII ENCONTRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PESQUISADO- RES EM JORNALISMO, 2019, Goiânia, GO. Anais [...], 2019. Brasília, DF: SBPJor, 2019. v. 1. p. 1-16. Disponível em: http://sbpjor.org.br/congresso/index.php/sbpjor/ sbpjor2019/paper/download/2075/1150. Acesso em: 17 mai. 2022.
RODRIGUES, C. Jornalismo on-line: modos de fazer. Rio de Janeiro/Florianópo- lis: PUC-RJ/Sulina, 2009.
SEIXAS, L. Teorias de jornalismo para gêneros jornalísticos. Galaxia. (São Paulo, Online), n. 25, p. 165-179, jun. 2013. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/galaxia/article/view/10461. Acesso em: 17 mai. 2022.
VALMORE, F. H. ; SOUZA, N. R. . Movimentos sociais, instituições participativas e sociedade civil em sete periódicos nacionais. 2005-2014. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais – BIB, v. 82, p. 105-125, 2017.
XAVIER, C.; PONTES, F. S.. As características dos jornais como poder cultural: releituras da teoria do jornalismo proposta por Otto Groth. Intercom, Rev. Bras. Ciênc. Comun. 42 (2), May-Aug 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1809- 5844201922. Acesso em: 17 mai. 2022.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Ao encaminhar textos à revista Estudos em Jornalismo e Mídia, o autor estará cedendo integralmente seus direitos patrimoniais da obra à publicação, permanecendo detentor de seus direitos morais (autoria e identificação na obra), conforme estabelece a legislação específica. O trabalho publicado é considerado colaboração e, portanto, o autor não receberá qualquer remuneração para tal, bem como nada lhe será cobrado em troca para a publicação. As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões da revista. Citações e transcrições são permitidas mediante menção às fontes. A revista Estudos em Jornalismo e Mídia está sob a Licença Creative Commons