A educação física e os fatores estressores do cotidiano escolar: situando professores e gestores

Autores

  • Simone da Silva Salgado Colégio Pedro II
  • Fabiano Lange Salles Colégio Pedro II
  • Cecília Fonseca Pessôa de Andrade Alves Colégio Pedro II

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8042.2012v24n39p92

Resumo

 

O objetivo deste ensaio é apresentar e discutir alguns aspectos das condições de trabalho dos professores de Educação Física e algumas estratégias defensivas que podem ser utilizadas pelos mesmos para superar a fadiga profissional. Os primeiros estudos sobre a Síndrome do Esgotamento Profissional (SEP) datam de 1970. Concluímos que, embora não se possam eliminar os fatores estressores do cotidiano escolar que interferem diretamente na ação do professor de Educação Física, podemos prevenir e isso requer uma nova postura da gestão escolar para uma mudança de olhar sobre a disciplina e suas necessidades.

Biografia do Autor

Simone da Silva Salgado, Colégio Pedro II

Possui Licenciatura em Educação Física pela UFRJ (2001) e Mestrado em Educação pela UERJ (2005). Atualmente é Doutoranda em Educação Física e Cultura pelo PPGEF da UGF e é professora de Ensino Fundamental do Colégio Pedro II. Na Educação Superior tem experiência na área de Educação, com ênfase em Didática e Prática de Ensino.

Fabiano Lange Salles, Colégio Pedro II

Possui graduação em Licenciatura em Educação Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003). Pós-graduado em Educação Física Escolar pela Universidade Gama Filho (2008). Atualmente é professor do Colégio Pedro II e professor da Prefeitura Municipal de Duque de Caxias. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Educação Física escolar

Cecília Fonseca Pessôa de Andrade Alves, Colégio Pedro II

Mestre em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Professora do Colégio Pedro II.

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Publicado

2012-12-05

Como Citar

Salgado, S. da S., Salles, F. L., & Alves, C. F. P. de A. (2012). A educação física e os fatores estressores do cotidiano escolar: situando professores e gestores. Motrivivência, (39), 92–100. https://doi.org/10.5007/2175-8042.2012v24n39p92