Políticas Educativas y modos de trabajo docente en Argentina: un recorrido por las imposiciones y resistencias entre la reproducción y la emancipación
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795x.2008v26n2p401Resumo
El artículo se propone analizar algunas de las posibles elaciones entre la política educativa y el trabajo docente en Argentina, a partir de una reconstrucción histórica de las relaciones entre la normativa que sucesivamente reguló al sistema educativo y su mutua imbricación con la labor de los enseñantes. El análisis de las relaciones entre políticas y
prácticas intentó incorporar tanto las imposiciones gubernamentales como las respuestas de los docentes, especialmente de aquellos que asumiendo posiciones de rebeldía desplegaron prácticas pedagógicas contrahegemónicas. El punto de partida es el período fundacional del Sistema Educativo Formal en Argentina y se continúa con la recomposición operada fundamentalmente en la década del noventa. El análisis se propone recuperar las relaciones entre la macro y la micropolítica así como relevar algunas de las disputas que se operan entre las imposiciones y las resistencias en el plano de la tarea pedagógica.
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