A "virada lingüística", pós-modernismo e história do trabalho
DOI:
https://doi.org/10.5007/%25xResumo
Este artigo discute mudanças ocorridas na natureza da escrita da história da classe trabalhadora européia no final do século XX. Apresenta alguns dos argumentos da crítica efetivada pela historiografia britânica pós-moderna à história "tradicional" do trabalho - supostamente ancorada no determinismo econômico e em uma teleologia da consciência de classe - e indica de que forma alguns historiadores britânicos foram influenciados pela "virada lingüística" e por certos aspectos do ceticismo pós-modemo. O texto conclui propondo algumas teses sobre a mudança das identidades da classe trabalhadora da virada do século XIX até os dias de hoje.
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