O retrocesso da liberdade: contabilizando o custo da tradição prisional americana
DOI:
https://doi.org/10.5007/%25xResumen
Los últimos años, el gran crecimiento de la población encarcelada de los Estados Unidos se ha caracterizado por su aspecto racial: más de 18% del total de hombres negros estaban bajo algún tipo de supervisión correccional en 1997. Casi un tercio (32%) de los hombres negros entre 20 y 29 años están sometidos a algún tipo de control correccional. Este artículo argumenta que este perceptible crecimiento de los números referentes a la prisión no es resultado de un aumento repentino de los índices de crímenes, sino de cambios deliberados en las prácticas de la justicia criminal y de los tribunales norteamericanos. Argumenta, todavía, que una de las causas del surgimiento del encarcelamiento está en el oportunismo político y en el deseo de explorar y agudizar respuestas racistas y punitivas a los temores sociales. Pero se trata también, de un programa keynesiano de inversiones en infraestructura, creando empleos y fomentando servicios.
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