L'objectif etait d'évaluer comparativement La Qualité de vie infantile dans le contexte de deux écoles, une publique et l'autre privée, du point de vue du propre enfant et en correlation avec son rendement scolaire. Les données ont été obtenues par le questionnaire Autoquestionnaire Qualité de Vie Enfant Imagé, agrémenté de quatre questions ouvertes et du dossier scolaire. Le test normalisé a été fait par 90 enfants des écoles étudiées sur Fortaleza, Ceará. Pour analyser les résultats, nous avons eu recours au programme Statistical Package for the Social Sciences et à l'analyse du contenu. Il en ressort que les étudiants avait une Qualité de vie satisfaisante et que les étudiants des écoles privées présentaient un meilleur indice que ceux des écoles publiques. La Qualité de vie n'a pas interférée sur le rendement scolaire.

Auteurs

DOI :

https://doi.org/10.5007/2175-795X.2019.e50705

Résumé

L'objectif etait d'évaluer comparativement La Qualité de vie infantile dans le contexte de deux écoles, une publique et l'autre privée, du point de vue du propre enfant et en correlation avec son rendement scolaire. Les données ont été obtenues par le questionnaire Autoquestionnaire Qualité de Vie Enfant Imagé, agrémenté de quatre questions ouvertes et du dossier scolaire. Le test normalisé a été fait par 90 enfants des écoles étudiées sur Fortaleza, Ceará. Pour analyser les résultats, nous avons eu recours au programme Statistical Package for the Social Sciences et à l'analyse du contenu. Il en ressort que les étudiants avait une Qualité de vie satisfaisante et que les étudiants des écoles privées présentaient un meilleur indice que ceux des écoles publiques. La Qualité de vie n'a pas interférée sur le rendement scolaire.

Biographie de l'auteur

Lia Machado Fiuza Fialho, Universidade Estadual do Ceará

Professora  Doutora  do Centro de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual do Ceará.

 

Références

ASSUMPÇÃO JUNIOR, F. B. et al. Escala de avaliação da qualidade de vida: validade e confiabilidade de uma escala para qualidade de vida em crianças de 4 a 12 anos. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, São Paulo, v. 58, n. 1, p. 119-127, 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004282X2000000100018&script=sci_abstract&tlng=pt> Acesso em 23 mai. 2017.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. 5. ed. Lisboa: 70, 2009.

BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 out. 1996.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 21 dez. 1996.

BROWN, M.; GORDON, W. A. Empowerment in measurement: “muscle”, “voice”, and subjective quality of life as a gold standard. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, Philadelphia, v. 85, n. 2, p. 13-20, 2004.

BUSS, P. M. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência & Saúde Coletiva, Manguinhos, v. 5, n. 1, p. 163-177, 2000. Disponível em; < https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/registro/Promocao_da_saude_de_qualidade_de_vida/62> Acesso em 23 mai. 2017.

ANDRADE, D. B. S. Fe. A criança nas entrelinhas dos discursos de acadêmicos brasileiros sobre professor da educação infantil. R. Educ. Públ. Cuiabá, v. 22, n. 49/1, p. 361-377, maio/ago. 2013. Disponível em: <http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/educacaopublica/article/view/920/721> Acesso em: 23 mai. 2017.

DESLANDES, S. F.; ASSIS, S. G. Abordagens quantitativa e qualitativa em saúde: o diálogo das diferenças. In: MINAYO, M. C. S.; DESLANDES, S. F. (Org.). Caminhos do pensamento, epistemologia e método. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. p. 195-223.

EISER, C.; MORSE, R. A review of measures of quality of life for children with chronic illness. Archives of Disease in Childhood, London, v. 84, p. 205-211, 2001.

EISER, C.; EISER, J. R.; STRIDE, C. B. Quality of life in children newly diagnosis with cancer and their mothers. Health and Quality of Life Outcomes, London, v. 3, n. 29, 2005.

FIALHO, L. M. F.; MORENO, M. T. Qualidade de vida na escola: e a promoção de ambientes favoráveis à saúde. Fortaleza: Unifor, 2006.

FIALHO, L. M. F.; SANTANA, J. R.; BRANDENBURG, C. La calidad de vida infantil y sus dimensiones: percepción de escolares. Barbarói, Santa Cruz do Sul, n. 45, p. 227-241, 2015.

FIALHO, L. M. F.; SANTANA, J. R.; VASCONCELOS, J. G. Qualidade de vida infantil: uma proposta desde a escola promotora de saúde. In: SANTANA et al. (Org.). Bioinformátrica, ciências biomédicas e educação. Fortaleza: UFC, 2011. p. 187-278.

GÓMEZ-VELA, M.; SABEH, E. N. Calidad de vida. Evolución del concepto y su influencia en la investigación y la práctica. Integra: Boletín de Noticias del Instituto Universitario de Integración en la Comunidad, Salamanca, v. 3, n. 9, p. 1-4, 2000.

GUZZO, R. S. L. Saúde psicológica, sucesso escolar e eficácia da escola: desafios do novo milênio para a psicologia escolar. In: PRETTE, Z. A. P. D. (Org.). Psicologia escolar e educacional: saúde e qualidade de vida. Campinas: Alinea, 2003. p. 25-42.

HOPE, W. C. Negando igualdade de oportunidades educacionais: foco no monitoramento de habilidades na Educação Especial.Perspectiva, Florianópolis, v. 28, n. 1, 89-115, jan./jun. 2010. Disponível em: < https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/view/2175-795X.2010v28n1p89/17842> Acesso em: 23 mai. 2017.

JOKOVICH, A.; LOCKER, D.; GUYATT, G. How well do parents know their children. Implications for proxy reporting of child health-related quality of life. Quality of Life Research, v. 13, p. 1297-1307, 2004.

LEDESMA, X. R. ¿Qué historia para qué ciudadanía? La enseñanza de la historia en la educación básica en México. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 8, n. 2, p. 537-558, jul./dez. 2013. Disponível em: http://www.revistas2.uepg.br/index.php/praxiseducativa Acesso em 23 mai. 2017.

LORIGA, S. O pequeno x: da biografia à história. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

LUCKESI, C. L. Avaliação da aprendizagem escolar. 20. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

MELO, E. L. A.; VALDÉS, M. T. M.; PINTO, J. M. S. Qualidade de vida de crianças e adolescentes com distrofia muscular de Duchenne. Pediatria, São Paulo, v. 27, n. 1, p. 28-37, 2005.

MINAYO, M. C. S. et al. Pesquisa social teoria método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2000.

MOLINA, R. K. Pesquisar com narrativas docentes: experiência, epistemologia e ética. R. Educ. Públ. Cuiabá, v. 20, n. 44, p. 429-441, set./dez. 2011. Disponível em: <http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/educacaopublica/article/view/316/284> Acesso em: 23 mai. 2017.

PALACIOS, J.; HIDALGO, V. Desenvolvimento da personalidade dos seis anos até a adolescência. In: COLL, C. et al. (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artmed, 2004. p. 252-267.

PREBIANCHI, H. B. Medidas de qualidade de vida para crianças: aspectos conceituais e metodológicos. Psicologia: Teoria e Prática, São Paulo, v. 5, n. 1, p. 57-69, 2003.

SABEH, E. N.; VERDUGO, M.; PRIETO, G. A. Dimensiones e indicadores de la calidad de vida en la infancia. In: VERDUGO, M. A. (Dir.). Cómo mejorar la calidad de vida de las personas con discapacidad: instrumentos y estrategias de evaluación. Salamanca: Amarú, 2006. p. 61-76.

SANTOS, C. dos. As práticas docentes e o Currículo de Geografia no Estado do Rio de Janeiro. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 12, n. 1, p. 83-98, jan./abr. 2017 Disponível em: http://www.revistas2.uepg.br/index.php/praxiseducativa Acesso em: 23 mai. 2017.

SAVIANI, D. História das idéias pedagógicas no Brasil. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2013.

SCHALOCK, R.; VERDUGO, M. A. Calidad de vida: manual para profesionales de la educación, salud y servicios sociales. Madrid: Alianza, 2003.

SEIDL, E. M. F.; ZANNON, C. M. L. C. Qualidade de vida e saúde: aspectos conceituais e metodológicos. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 2, p. 580-588, 2004.

VERDUGO, M. A; SABEH, E. N. Evaluación de la percepción de calidad de vida en la infancia. Psicothema, Oviedo, v. 14, n. 1, p. 86-91, 2002.

VERDUGO, M. A.; SCHALOCK, R. L. Aspectos clave para medir la calidad de vida. In: VERDUGO, M. A. (Org.). Cómo mejorar la calidad de vida de las personas con discapacidad: instrumentos y estrategias de evaluación. Salamanca: Amarú, 2006. p. 43-58.

Publiée

2019-06-28

Comment citer

Fialho, L. M. F. (2019). L’objectif etait d’évaluer comparativement La Qualité de vie infantile dans le contexte de deux écoles, une publique et l’autre privée, du point de vue du propre enfant et en correlation avec son rendement scolaire. Les données ont été obtenues par le questionnaire Autoquestionnaire Qualité de Vie Enfant Imagé, agrémenté de quatre questions ouvertes et du dossier scolaire. Le test normalisé a été fait par 90 enfants des écoles étudiées sur Fortaleza, Ceará. Pour analyser les résultats, nous avons eu recours au programme Statistical Package for the Social Sciences et à l’analyse du contenu. Il en ressort que les étudiants avait une Qualité de vie satisfaisante et que les étudiants des écoles privées présentaient un meilleur indice que ceux des écoles publiques. La Qualité de vie n’a pas interférée sur le rendement scolaire. Perspectiva, 37(2), 636–653. https://doi.org/10.5007/2175-795X.2019.e50705