LA FORMACIÓN DEL CAMPO SOCIAL DE LA GEOGRAFÍA EN BRASIL Y SU REPRESENTACIÓN SOCIAL

Autores/as

  • Larissa Mendes UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE- UFRN

Palabras clave:

Formação de recursos humanos, Gênero, Saúde.

Resumen

Esta investigación tiene como objetivo reflexionar sobre la formación del campo de la geografía en Brasil e identificar una representación social de la ciencia geográfica compartida por estudiantes de una Institución de Educación Superior pública, ubicada en Teresina-PI. Para ello, se buscó apoyo en la teoría de Bourdieu (1979), particularmente en lo que se refiere al concepto de campo social, y en la Teoría de las Representaciones Sociales, propuesta por Moscovici (1978). Los datos de la encuesta se obtuvieron con base en la Prueba de Asociación de Palabras Libres (TALP). El análisis de los datos se realizó según el análisis de contenido categórico basado en Bardin (1986). En esta perspectiva, tomando como referencia teórica los trabajos de Jodelet (2001); Kaercher (2007), Pontuschka; Paganelli e Cacete (2009), Cavalcanti (2002), Morin (2005), entre otros. Como resultado, se identificó que las representaciones compartidas por los estudiantes sobre Geografía revelan, para ellos, esta ciencia como el estudio de los fenómenos manifestados en la superficie terrestre y también como ciencia de síntesis. Se verifica, entonces, en estas representaciones, fuerte repercusión del sentido común y apego a los supuestos de la Geografía Tradicional. La superación de la imagen de la Geografía como ciencia exclusiva de los sintéticos está impregnada de objetivos, pero también de objetivos simbólicos, que, en conjunto, crean dificultades para una incorporación de lo nuevo. El aprendizaje son las representaciones sociales compartidas por todos estos estudiantes.

Citas

AB’SÁBER, Aziz Nacib. O que é ser geógrafo: memórias profissionais de Aziz Ab’Sáber

em depoimento a Cynara Menezes. Rio de Janeiro: Record, 2007.

ANTUNES, Charlles da França. Origens - A Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB) e

o cenário de seu surgimento na geografia brasileira. Porto Alegre - RS, 2010.

ARAÚJO, Flavia Monteiro. Algumas reflexões em torno dos conceitos de campo e de

habitus na obra de Pierre Bourdieu. Perspectivas da Ciência e Tecnologia, São Paulo, v. 1, n.1, 2009. Disponível em < http://revistascientificas.ifrj.edu.br:8080/revista/index.php

/revistapct/article/view/14> Acesso em fev. 2021.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edição 70, 1986.

BORDIEU, P. Escritos de Educação. 4.ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.

CAVALCANTI, Lana de Sousa. Geografia e práticas de ensino. Goiânia: Alternativa, 2002.

JODELET, D. Representações Sociais: um domínio em expansão. In. JODELET, D. (Org.)

As representações sociais. Rio de Janeiro. EdUERJ. 2001.

KAERCHER, N. A. Desafios e utopias no ensino de Geografia. 3.ed. Santa Cruz do Sul-RS,

EDUNISC, 2007.

MOSCOVICI, Sergi. A Representação Social da Psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar

Editores, 1978.

MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia: pequena história crítica. São Paulo:

HUCITEC, 1994.

MORIN, Edgar. A cabeça bem- feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 11 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

PONTUSCHKA, Nídia Nacib. A GEOGRAFIA: PERSPECTIVAS E ENSINO. In:

CARLOS, Ana Fani (org). Novos caminhos da geografia. São Paulo: Contexto, 1999.

RIBEIRO FILHO, Francisco Gomes. O ensino de geografia no trabalho dos professores e dos alunos dos cursos técnicos integrados ao nível médio do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI). Dissertação (mestrado em Geografia).

Universidade Estadual Paulista. 2010.

ROCHA, Genylton Odilon Rego da. A trajetória da disciplina geografia no currículo

escolar brasileiro (1839 –1942). Dissertação de Mestrado junto a Pontifícia Universidade

Católica de São Paulo. PUC. São Paulo, 1996.

SILVA, Josélia Saraiva. Habitus docente e representação social do “ensinar geografia” na educação básica de Teresina- Piauí. Tese. (Doutorado em Educação). Faculdade de

Educação. Universidade Federal do Rio Grande no Norte. 2007.

SPINK, M. J. O. O estudo empírico das representações sociais. In. SPINK, M.J. (Org.). O

conhecimento no cotidiano: As representações sociais na perspective da psicologia social.

São Paulo: Brasiliense, 1995, p. 85-108.

Publicado

2021-11-29

Número

Sección

Artigos Científicos