Queer y SIDA en la exposición Queermuseu

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.1590/1806-9584-2022v30n175514

Palabras clave:

queer, SIDA, exposición

Resumen

Este artículo trata la manifestación queer y el SIDA en la exposición Queermuseu: Cartografías de la diferencia en el arte brasileño, bajo la curación de Gaudêncio Fidelis la exposición inaugurada y censurada en 2017 se contextualiza desde su prematura clausura y también desde las críticas que recibió por su frágil aproximación a la diferencia. A partir de las consideraciones de autores como David Getsy (2016), Douglas Crimp (2004), Guacira Louro (2001) y Larissa Pelúcio (2014) se investigó la relación entre el queer y la enfermedad en los textos del catálogo de la muestra, utilizando como método el análisis de contenido. Dicho estudio nos permitió darnos cuenta de que el abordaje del tema en la exposición fue superficial, sin presentar un debate teórico satisfactorio o incluso un concepto sólido sobre lo queer, siendo uno de los principales indicios de esta fragilidad el desconocimiento sobre su relación con la crisis del SIDA.

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Biografía del autor/a

Ricardo Henrique Ayres Alves, Universidade Federal do Rio Grande do Sul/ Universidade Estadual do Paraná

Doutorando no PPGAV do Instituto de Artes - UFRGS. Professor no Centro de Artes da Escola de Música e Belas Artes do Paraná da UNESPAR

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Publicado

2022-05-23

Cómo citar

Alves, R. H. A. . (2022). Queer y SIDA en la exposición Queermuseu. Revista Estudos Feministas, 30(1). https://doi.org/10.1590/1806-9584-2022v30n175514

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