Maria Esther Bueno: eficiencia y competitividad en el tenis Resumen: Maria Esther Bueno fue una importante tenista brasileña
DOI:
https://doi.org/10.1590/1806-9584-2021v29n279453Resumen
Maria Esther Bueno fue una importante tenista brasileña que ganó los torneos de tenis más grandes y reconocidos del mundo. El objetivo de esta investigación fue comprender los procesos que permitieron a Maria Esther Bueno convertirse en una gran deportista en un momento de baja inserción de mujeres en el deporte competitivo. Las incidencias de la tenista fueron analizadas en artículos del diario brasileño O Estado de São Paulo, publicados entre 1950 y 1970. Patrocinador de la tenista en ese momento, el diario destacó aspectos conservadores e innovadores en la representación de una mujer en un entorno competitivo. La investigación identificó elementos de disrupción de género en la inserción de la mujer en el deporte, propagados por los logros de la deportista y por las innovaciones de un estilo de juego marcado por la competitividad, el poder, la eficiencia y el uso de ropa especializada.
Descargas
Citas
BUTLER, Judith. “Regulações de gênero”. Cadernos Pagu, Campinas, n. 42, p. 249-274, jan./jun. 2014.
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1985.
JAMAIN, Sandrine. “Le vêtement sportif des femmes des “années folles” aux années 1960. De la transgression à la “neutralisation” du genre”. In: SAINT-MARTIN, J., TERRET, T. Sport et genre. França: Harmattan, 2005. p. 35-48.
LAPUENTE, Rafael. “A imprensa como fonte: apontamentos teórico-metodológicos iniciais acerca da utilização do periódico impresso na pesquisa histórica”. Bilros, Fortaleza, v. 4, n. 6, p. 11-29, jan./jun., 2016.
LIOTARD, Philippe; TERRET, Thierry. “Féminités et masculinités sportives”. In: LIOTARD, P., TERRET, T. Sport et genre. França: Harmattan, 2005. p. 9-12.
MELLO, Raul Augusto Ramalho de. O esporte amador em telejornais esportivos locais. 2015. Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Jornalismo) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB, Brasil.
O ESTADO DE SÃO PAULO. “A imprensa inglesa faz elogios a Esther Bueno”. O Estado de São Paulo, São Paulo, 07/05/1958.
O ESTADO DE SÃO PAULO. “Alex Olmedo campeão de Wimbledon; Esther Bueno disputará duas finais”. São Paulo, 04/07/1959.
O ESTADO DE SÃO PAULO. “Althéa Gibson e Esther Bueno semifinalistas”. São Paulo, 03/07/1958.
O ESTADO DE SÃO PAULO. “Cãibras trazem Esther”. São Paulo, 25/02/1965.
O ESTADO DE SÃO PAULO. “Campeonato Noturno de Tenis do C. R. Tietê”. São Paulo, 19/04/1957.
O ESTADO DE SÃO PAULO. “Derrotada Darlene Hard, Maria Esther Bueno é a primeira sul-americana vitoriosa em Wimbledon”. São Paulo, 05/07/1959.
O ESTADO DE SÃO PAULO. “Derrotada Maria Esther Bueno”. São Paulo, 05/05/1959.
O ESTADO DE SÃO PAULO. “Entrevista à Imprensa de Maria Esther Bueno”. São Paulo, 08/10/1958.
O ESTADO DE SÃO PAULO. “Entrevista de Maria Esther Bueno na BBC”. São Paulo, 06/07/1958.
O ESTADO DE SÃO PAULO. “Esther Bueno venceu Sally Moore; disputará a partida final amanhã”. São Paulo, 03/07/1959.
O ESTADO DE SÃO PAULO. “Esther começa amanhã a jornada a Wimbledon”. São Paulo, 13/05/1960.
O ESTADO DE SÃO PAULO. “Esther finalista no torneio de Forest Hills”. São Paulo, 13/09/1959.
O ESTADO DE SÃO PAULO. “Homenagem do Tietê ao diretor do ‘Estado’”. São Paulo, 13/01/1961.
O ESTADO DE SÃO PAULO. “Maria Esther Bueno obtém outro título”. São Paulo, 02/02/1958.
O ESTADO DE SÃO PAULO. “Maria Esther desfila moda”. São Paulo, 19/06/1966.
O ESTADO DE SÃO PAULO. “Maria Esther embarca amanhã para Nova York”. São Paulo, 20/12/1957.
O ESTADO DE SÃO PAULO. “Maria Esther vence na estréia em Wimbledon”. São Paulo, 23/06/1965.
O ESTADO DE SÃO PAULO. “Novo título para Maria Esther Bueno”. São Paulo, 07/01/1958.
O ESTADO DE SÃO PAULO. “Saques e voleios de Estherzinha levaram-na às manchetes”. São Paulo, 11/10/1960.
O ESTADO DE SÃO PAULO. “Tênis moderno ou tênis antigo, uma controvérsia”. São Paulo, 13/11/1960.
O ESTADO DE SÃO PAULO. “Vitória de Esther”. São Paulo, 24/06/1964.
OKSALA, Johanna. Como ler Foucault. São Paulo: Zahar, 2011.
PRECIADO, Paul B. Testo junkie: sexo, drogas e biopolítica na era farmacopornográfica. São Paulo: N-1 Edições, 2018.
SCHPUN, Mônica Raisa. “Códigos sexuados e vida urbana em São Paulo: as práticas esportivas da oligarquia nos anos vinte”. In: SCHPUN, M. R. (Org.). Gênero sem fronteiras. Florianópolis: Editora Mulheres, 1997. p. 45-71.
SOARES, Carmen Lucia. As roupas nas práticas corporais e esportivas: a educação do corpo entre o conforto, a elegância e a eficiência (1920-1940). Campinas: Autores Associados, 2011.
TÉTART, Phillippe. “Quel genre pour la championne? Sur la représentation de Suzanne Lenglen (1914-1921)”. In: LIOTARD, Philipe, TERRET, Thierry. Sport et genre. França: Harmattan, 2005. p. 73-90.
TICIANELLI, Giovanna Garcia. Uma mulher no esporte: diálogos e rupturas de Maria Esther Bueno. 2019. Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Educação) – Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil.
VIGARELLO, Georges. “Treinar”. In: COURTINE, Jean-Jacques; VIGARELLO, Georges. História do corpo, as mutações do olhar, o século XX. Rio de Janeiro: Vozes, 2011. p. 197-250.
VIGARELLO, Georges. “Virilidades esportivas”. In: CORBIN, Alain; COURTINE, Jean-Jacques; VIGARELLO, Georges (Dir.). História da virilidade: a virilidade em crise? Séculos XX-XXI. Rio de Janeiro: Vozes, 2013. p. 269-301.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Revista Estudos Feministas
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La Revista Estudos Feministas está bajo licencia de la Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite compartir el trabajo con los debidos créditos de autoría y publicación inicial en este periódico.
La licencia permite:
Compartir (copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato) y/o adaptar (remezclar, transformar y crear a partir del material) para cualquier propósito, incluso comercial.
El licenciante no puede revocar estos derechos siempre que se cumplan los términos de la licencia. Los términos son los siguientes:
Atribución - se debe otorgar el crédito correspondiente, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Esto se puede hacer de varias formas sin embargo sin implicar que el licenciador (o el licenciante) haya aprobado dicho uso.
Sin restricciones adicionales - no se puede aplicar términos legales o medidas de naturaleza tecnológica que restrinjan legalmente a otros de hacer algo que la licencia permita.