Cálculo Mental: diagnóstico de estratégias espontâneas de alunos do 6º ano
DOI:
https://doi.org/10.5007/1981-1322.2014v9n1p210Resumo
Neste artigo apresentamos parte de uma pesquisa que tem por objetivos diagnosticar e analisar estratégias espontâneas de cálculo mental em cálculos do tipo a ± b ? 100. A investigação é de natureza qualitativa do tipo estudo de caso com traços da etnografia. O trabalho de campo foi realizado em uma turma de 6º ano de uma escola da rede de ensino estadual do Espírito Santo. Trabalhamos com os alunos uma atividade diagnóstica composta por quatro sequências de cálculos mentais divididas em: adição e subtração com parcela e resultado menor ou igual a 5, adição e subtração com parcelas e resultado menor ou igual a 10, adição e subtração com parcelas e resultado menor ou igual a 20 e adição e subtração com parcelas e resultado menor ou igual a 100. No texto são apresentadas e analisadas as estratégias de cálculo mental de dois alunos para a sequencia de cálculos mentais com parcelas e resultado menor ou igual a 100. Constatamos que não basta o simples conhecimento de fatos numéricos. A criança deve ser levada a relacionar fatos básicos com relações numéricas mais complexas. Além disso, estratégias de cálculo mental precisam ser diretamente ensinadas, pois dificilmente surgem espontaneamente.
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