Jogo de quadros na perspectiva de Régine Douady

Autores

  • Paulo Jorge Magalhães Teixeira IME - Instituto de Matemática e Estatística da UFF - Universidade Federal Fluminense, Colégio Pedro II, Professor Associado.

DOI:

https://doi.org/10.5007/1981-1322.2014v9n2p145

Resumo

Este trabalho objetiva refletir acerca de questões relativas ao ensino e à aprendizagem de conceitos matemáticos. Muitas vezes - particularmente em geometria - quando um problema é proposto há necessidade de se mudar de contexto no qual ele é apresentado de modo a poder resolvê-lo. A essa passagem de um contexto para outro Régine Douady chama de mudança de quadro (Jogo de quadros). Por vezes, fazer uma mudança de quadro pode facilitar a resolução de um problema e/ou ajudar na compreensão de certo procedimento, inclusive quanto à prova de sua validade. Neste trabalho vamos apresentar quatro exemplos, em distintos contextos, e relacioná-los às caracterizações acerca do Jogo de quadros, não como necessidade para resolver um problema, mas para mostrar que em outro contexto cada um deles ganha outros olhares, seja para a melhor compreensão dos procedimentos envolvidos, seja para dimensionar o alcance dos conceitos. 

Biografia do Autor

Paulo Jorge Magalhães Teixeira, IME - Instituto de Matemática e Estatística da UFF - Universidade Federal Fluminense, Colégio Pedro II, Professor Associado.

Professor Associado do Departamento de Análise - IME - Instituto de Matemática e Estatística da UFF - Universidade Federal Fluminense, Professor Associado do Colégio Pedro II, Doutor em Educação Matemática - área de pesquisa em Formação de Professores que ensinam Matemática.

Downloads

Publicado

2014-12-20

Edição

Seção

Artigos