A noção de derivada parcial: níveis de conhecimento esperados dos estudantes em função das organizações matemáticas e didáticas prescritas

Autores

  • Marlene Alves Dias Universidade Anhanguera de São Paulo
  • Pedro Mateus Universidade Pedagógica – Delegação da Beira, Sofala, Moçambique
  • Francisco Regis Vieira Alves Instituto Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.5007/1981-1322.2017v12n2p176

Resumo

Iniciamos este trabalho apresentando nosso objetivo que é compreender as dificuldades apresentadas pelos estudantes no processo de ensino e aprendizagem da noção de derivada parcial. Para tal, consideramos como quadro teórico central a abordagem teórica em termos dos três níveis de conhecimento esperados dos estudantes definida por Robert. Apoiamo-nos ainda nas noções de quadro, segundo definição de Douady e na noção de ponto de vista apresentada por Rogalski, além de elementos da Teoria Antropológica do Didático de Chevallard e seus colaboradores. Metodologicamente, consideramos o método da pesquisa documental, que foi desenvolvido por meio de uma grade de análise norteada pelo modelo de Dias. As análises permitem avançar algumas considerações sobre os conhecimentos prévios necessários para a aprendizagem da noção de derivada parcial e suas aplicações, destacando a importância das aplicações em outras ciências que necessitam de atenção específica, uma vez que os conhecimentos associados a estas ciências não são desenvolvidos na educação básica.

Biografia do Autor

Marlene Alves Dias, Universidade Anhanguera de São Paulo

Departamenteo de Matemática

Pedro Mateus, Universidade Pedagógica – Delegação da Beira, Sofala, Moçambique

Doutor em Educação Matemática

Professor pesquisador da Universidade Pedagógica – Delegação da Beira, Sofala, Moçambique.

 

 

Francisco Regis Vieira Alves, Instituto Federal do Ceará

Doutor em Educação pela Universidade Federal do Ceará

Professor pesquisador do Instituto Federal do Ceará

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Publicado

2018-04-18

Edição

Seção

Artigos