Evaluations read to blind students: a semio-cognitive analysis of symbolic writing
DOI:
https://doi.org/10.5007/1981-1322.2024.e100394Keywords:
Read Evaluations, Symbolic Writing, Oral Production, Written Production, BlindnessAbstract
This essay reports on part of a study with the goal of the semio-cognitive analysis of ratings read to blind students. Two High School students, one blind and one seeing, solved a mathematical problem involving symbolic and figural registers, the question of which was read by a specialized reader. The research aimed to provide the elements required to answer the survey problem: what is the cognitive cost of ratings read to blind and seeing students given the oral verbalization and symbolic writing’s particularities? The initial conjecture was that the symbolic writings in math were opaque and produced linguistic difficulties connected to the complexity of the algebraic language. Between the results, we highlighted the necessity of specialization for the reader relating to Mathematics; the oral production is insufficient for comprehending Mathematics and performing the read evaluation, with the proposal of an alternative mixed model of reading/writing in braille.
References
Alves, C. A.; Moraes, M. (2018). Entre histórias e mediações: um caminho para a acessibilidade estética em espaços culturais. Psicologia: Ciência e Profissão. v. 38 (3), 584-594.
Aguirre, D. A. (2019). As capacitações de ledores e transcritores para inclusão e acesso em processos seletivos à Educação Superior: a percepção dos egressos. (Dissertação de Mestrado). Universidade Católica de Brasília, Brasília, Brasil.
Anjos, D. Z. (2015). Da tinta ao Braille: estudo de diferenças semióticas e didáticas dessa transformação no âmbito do Código Matemático Unificado para a Língua Portuguesa - CMU e do livro didático em Braille. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil.
Anjos, D. Z. (2019). O que se revela quando o olhar não alcança? Em busca do acesso semio-cognitivo aos objetos do saber matemático por uma estudante cega. (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil.
Batista, R. D.; Lopes, E. R.; Pinto, G. U. (2017). A alfabetização de alunos cegos e as tendências da desbrailização: uma discussão necessária. Revista Ciência Educação, ano XIX, n. 37, 179-194.
BRASIL. (2020). Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Brasília, DF.
BRASIL. (2004). Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Brasília, DF.
BRASIL. (2009). Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Brasília, DF.
DUVAL, R. (2004). Semiosis y pensamiento humano: registros semióticos y aprendizajes intelectuales. Suisse: Peter Lang.
DUVAL, R. (2011). Ver e Ensinar Matemática de outra Forma. Entrar no modo matemático de pensar: os registros de representação semióticas. São Paulo: PROEM.
DUVAL, R. (2012). Registros de representação semiótica e funcionamento cognitivo do pensamento. Trad. de M. T. Moretti. Revemat, Florianópolis, v. 7, n. 2.
DUVAL, R. (2014). Rupturas e Omissões entre manipular, ver, dizer e escrever: História de uma sequência de atividades em geometria. In: BRANDT, Célia Finck; MORETTI, Méricles Thadeu (Orgs.). As contribuições da teoria dos registros de representação semiótica para o ensino e pesquisa na educação matemática. Ijuí: Unijuí, p. 15-38.
DUVAL, R. (2020). Escritos simbólicos e operações heterogêneas de substituição de expressões: as condições de compreensão em álgebra elementar. In: MORETTI, Méricles Thadeu (Orgs.). Florilégio de pesquisas que envolvem a teoria semio-cognitiva de aprendizagem matemática de Raymond Duval. Florianópolis: UFSC, p. 21-51.
DUVAL, R. (2023). O prazer de ver, entender, expressar e inventar…em Matemática, é claro!. Trad. de M. T. Moretti. Revemat, Florianópolis, v. 18, jan./dez. 2023, p. 01-30.
GIL, A. C. (2009). Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ed. São Paulo: Atlas.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). (2012). Atendimento diferenciado no Enem - 2012. Brasília: MEC/INEP. Disponível em:<http://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/nota_tecnica/2012/atendimento_diferenciado_enem_2012.pdf>
MARCONE, R. J. de S. (2015). Deficiencialismo: a invenção da deficiência pela normalidade. 170fl. Tese (Doutorado em Educação Matemática). Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática - IGCE, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, São Paulo.
MACHADO, L. V.; VIANNA, C. S. (2020). Imagens, adaptações e inclusão. Revista Paranaense de Educação Matemática. v. 09, n. 18, p. 13-31.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Daiana Zanelato dos Anjos, Clélia Maria Ignatius Nogueira
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors hold the copyright and grant the journal the right for their articles' first publication, being their works simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License (CC BY), which allows the sharing of such works with its authorship acknowledged and its initial publication in this journal.
Authors are allowed to enter into separate additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or as a book chapter, with an acknowledgment of its initial publication in this journal).