Geometric Thought: An investigation in The Final Years of Elementary School

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5007/1981-1322.2024.e96457

Keywords:

Final Years Of Elementary School, Notable Quadrilaterals, Levels, Sublevels

Abstract

The notable quadrilaterals are polygons that have been amply studied in basic education, mainly in elementary school.  This raised the question of “how the students in the final years of elementary school identify and classify notable quadrilaterals?”. So, in this work, we sought answers to this question through a quality case study research. Therefore, we applied in 2021, two tasks to Heitor and Luíza that belonged, respectively, to the 7th and 8th year of elementary school. In the analysis of the records of these students the definitions and properties of the notable quadrilaterals were used by Costa and Pinho, Batista and Carvalho, which contributed to classify the research subjects at the Van Hiele levels, according to Nasser and Tinoco, and in the Battista sublevels, which complement each other regarding the teaching and learning processes geometry contents, in this case, notable quadrilaterals.

References

BATTISTA, M. T. (2007). The development of geometric and spatial thinking. In: LESTER, F. K. (ed.). Second handbook of research on mathematics teaching and learning: a Project of the national council of teachers of mathematics. Charlotte: Information Age Publishing, p. 843-908.

BOGDAN, R. C. & BIKLEN, S. K. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Tradução de Maria João Alvarez, Sara Bahia dos Santos e Telmo Mourinho Baptista. Porto: Porto Editora. Título original: Qualitative Research for Education.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro03.pdf

BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica (1999). Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEMT. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf

BRASIL, Ministério da Educação (2018). Base Nacional Comum Curricular: Educação é a base. Brasília: MEC. Recuperado de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf

BRUNHEIRA, L. & PONTE, J. P. (2015). A influência das representações na classificação de quadriláteros em futuras professoras e educadoras. In: ENCONTRO DE INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 2015, Bragança. Investigação em Educação Matemática: Representações Matemáticas. Bragança: SPIEM: Sociedade Portuguesa de Investigação em Educação Matemática, 2015. p.198-200. Recuperado de http://spiem.pt/DOCS/ATAS_ENCONTROS/atas_EIEM_2015.pdf

COSTA, A. P. (2016). A construção do conceito de quadriláteros notáveis no 6º ano do ensino fundamental: um estudo sob a luz da teoria vanhieliana. 242 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática e Tecnológica) – Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática e Tecnológica, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2016. Recuperado de https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/17129/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Andr%c3%a9Pereira.pdf

COSTA, A. P. & CÂMARA DOS SANTOS, M. (2017). O desenvolvimento do pensamento geométrico no estudo dos quadriláteros notáveis sob a ótica vanhieliana. Revista Educação Matemática em Foco, Campina Grande, v. 6, n. 2. Recuperado de http://revista.uepb.edu.br/index.php/REVEDMAT/article/view/3834

CROWLEY, M. L. (1994). O modelo Van Hiele de desenvolvimento do pensamento geométrico. In: LINDQUIST, M. M. & SHULTE, A. P. (org.). Aprendendo e ensinando geometria. Tradução de Hygino H. Domingues. São Paulo: Atual, p. 1-20.

CURI, E. (2021). Algumas reflexões sobre o desenvolvimento do pensamento geométrico no currículo de matemática da cidade de São Paulo. Em Teia: Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana, Recife, v. 12, n. 3. Recuperado de https://periodicos.ufpe.br/revistas/emteia/article/view/250560

KALEFF, A. M. et al. (1994). Desenvolvimento do Pensamento Geométrico – O Modelo de Van Hiele. Bolema: Boletim de Educação Matemática, Rio Claro, v. 9, n. 10. Recuperado de https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/bolema/article/view/10671/7055

NASSER, L. & TINOCO, L. (2004). Curso básico de geometria: enfoque didático. 3. ed. Rio de Janeiro: UFRJ/ IM. Projeto Fundão.

PASSOS, A. Q.; BURIASCO, R. L. C. & SOARES, M. T. C. (2019). Ideias de Van Hiele e Educação Matemática Realística: algumas aproximações. Bolema: Boletim de Educação Matemática, Rio Claro, v. 33, n. 65. Recuperado de https://www.scielo.br/j/bolema/a/xRVzV6XspdxbpLwj5sGVKJD/?format=pdf&lang=pt

PINHO, J. L. R.; BATISTA, E. & CARVALHO, N. T. B. (2010). Geometria I. 2. ed. Florianópolis: EAD/UFSC/CED/CFM. Recuperado de http://mtm.ufsc.br/~ebatista/Eliezer_Batista_arquivos/MTM_Geometria_I_WEB.pdf

PONTE, J. P. (2006). Estudos de Caso em Educação Matemática. Bolema: Boletim de Educação Matemática, Rio Claro, v. 19, n. 25. Recuperado de https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/bolema/article/view/1880

RODRIGUES, M. P. & SERRAZINA, L. (2017). Reconhecimento de figuras no plano a partir da identificação de propriedades. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/321826388.

USISKIN, Z. (1982). Van Hiele Levels and Achievement in Secondary School Geometry. Chicago: University of Chicago. Recuperado de https://ucsmp.uchicago.edu/resources/van_hiele_levels.pdf

VILLIERS, M. (2010). Algumas reflexões sobre a Teoria de Van Hiele. Tradução de Celina A. A. P. Abar. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v.12, n.3. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/view/5167

Published

2024-11-08

Issue

Section

Artigos