Estado de Exceção Permanente: o campo e a experiência biopolítica

Autores/as

  • Lucas Moraes Martins Professor nos cursos de direito do Centro Universitário UNA (MG) e da Faculdade Santo Agostinho (MG).

DOI:

https://doi.org/10.5007/2177-7055.2015v36n71p177

Resumen

http://dx.doi.org/10.5007/2177-7055.2015v36n71p177

O presente artigo pretende apresentar, concisamente, o conceito de campo e como ele
foi um absoluto espaço biopolítico. A relação entre o estado de exceção permanente (o campo)
e a biopolítica foi apresentada a partir da obra de Giorgio Agamben. Concluiu-se que o
campo foi um absoluto espaço biopolítico, porque, nele, as cesuras biopolíticas não recaíam
sobre a zoé politizada, mas sobre a vida nua que não podia mais ser inscrita no ordenamento jurídico. Entendendo a estrutura do campo, pode-se fortalecer a nossa luta contra os espaços de exceção existentes dentro das atuais democracias.

Biografía del autor/a

Lucas Moraes Martins, Professor nos cursos de direito do Centro Universitário UNA (MG) e da Faculdade Santo Agostinho (MG).

Doutor em direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professor universitário.

Publicado

2015-12-08

Cómo citar

MARTINS, Lucas Moraes. Estado de Exceção Permanente: o campo e a experiência biopolítica. Revista Seqüência: Estudos Jurídicos e Políticos, Florianópolis, v. 36, n. 71, p. 177, 2015. DOI: 10.5007/2177-7055.2015v36n71p177. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/view/2177-7055.2015v36n71p177. Acesso em: 24 nov. 2024.

Número

Sección

Artigos