Gerenciamento de memórias de tradução e de glossários.
DOI:
https://doi.org/10.5007/%25xResumo
Traduzir não é mais “apenas” transferir, com o mínimo de perdas e distorções, idéias de um idioma para outro. Em função das necessidades dos consumidores de hoje (e, por conseqüência, dos fornecedores), traduzir agora inclui os conceitos de “traduzir com preço competitivo” e “traduzir com homogeneidade de vocabulário” – para não falar de qualidade do atendimento, rapidez na entrega e tantas outras coisas que o tradutor está aprendendo a entregar com seu trabalho. As questões do “preço competitivo” e da “homogeneidade de vocabulário”, por si, já justificam, na área técnica, o uso das memórias de tradução e dos gerenciadores de terminologia. Acreditar, porém, que o simples fato de comprar o software e saber usá-lo já resolveria tais questões – isso seria ingenuidade. Depois que aprendemos a “pilotar” o software, aparecem novas necessidades. E a principal é: pensar mais. Pensar, decidir, organizar: ora, se passamos a ter um banco de dados de unidades de tradução e outro de terminologia, então precisamos saber utilizar esse patrimônio. Se aproveitamos itens de outros trabalhos, precisamos ter controle absoluto sobre o modo como os aproveitamos. A gestão das memórias de tradução e dos glossários aparece como uma nova tarefa; porém, mais que um trabalho adicional, ela otimiza o uso do nosso patrimônio e evita erros – às vezes caros – durante o uso.Downloads
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