Equus: a construção do personagem Alan Strang na tradução cinematográfica.
DOI:
https://doi.org/10.5007/%25xResumen
Peter Shaffer é um dramaturgo inglês da segunda metade do século vinte. Um de seus trabalhos de maior destaque foi a peça Equus, que conta a história de um rapaz, Alan Strang, em tratamento psiquiátrico. A peça foi traduzida para as telas de cinema pelo cineasta Sidney Lumet, com roteiro do próprio Shaffer. Tomando como base o conceito de tradução intersemiótica de Jakobson (1995), pode-se dizer que a adaptação fílmica se inclui na categoria de tradução intersemiótica e esta uma das formas de tradução audiovisual. É natural que na tradução da peça para o filme a obra sofra modificações, pois as traduções formam novos objetos que normalmente se desvinculam do original. O presente trabalho visa analisar a as diferenças entre a peça escrita e o filme, concentrando-se, contudo, nas diferenças que afetam a construção do personagem Alan Strang. O corpus da pesquisa foi composto pelo filme e pela peça de Shaffer. A análise do personagem foi feita à luz das Teorias de Tradução e de Literatura.Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2005 Cadernos de Tradução

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Declaración de Derecho de Autor
Los autores conservan sus derechos de autor y conceden a la revista el derecho a la primera publicación bajo la Licencia Creative Commons Attribution, que permite que se comparta el trabajo reconociéndose la autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ej.: publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro, reconociéndose la autoría y publicación inicial en esta revista).