Elogio fúnebre de Charles Asselineau

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DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7968.2018v38nespp189

Resumo

Trata-se da tradução do Elogio fúnebre que Charles Asselineau proferiu no enterro de Baudelaire, publicado no jornal L'Étendard, na quarta-feira, dia 4 de setembro de 1867, p. 3. Asselineau, após o discurso de Banville, fala da personalidade e da doença de seu amigo Baudelaire, mas também da lenda que foi criada sobre ele e que ele mesmo alimentou como forma de desprezo contra a imbecilidade de seus detratores.

Biografia do Autor

Eduardo Horta Nassif Veras, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, Minas Gerais

Possui graduação em Letras (português-francês), mestrado em Literatura Brasileira (2009) e doutorado em Literatura Comparada (2013) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Cursou estágios de doutorado CAPES-PDEE (2010-2011) e pós-doutorado FAPESP-BEPE (2015) no "Centre de Recherche sur la Littérature Française du XIXe Siècle", da Université Paris-Sorbonne (Paris IV), sob a supervisão do professor Dr. André Guyaux. Realizou pesquisa e estágio de pós-doutorado em Teoria Literária junto ao Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) com supervisão do professor Dr. Marcos Siscar e apoio da FAPESP (2014-2017). Atualmente é professor adjunto (DE) da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), localizada em Uberaba-MG. Dedica-se principalmente ao estudo da poesia moderna e contemporânea em contextos francófonos e lusófonos.

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Publicado

12-12-2018

Como Citar

Veras, E. H. N. (2018). Elogio fúnebre de Charles Asselineau. Cadernos De Tradução, 38(esp.), 189–192. https://doi.org/10.5007/2175-7968.2018v38nespp189

Edição

Seção

Artigos Traduzidos