Childhood, native seeds, and reexistence in the field of early childhood education

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5007/1980-4512.2025.e109285

Keywords:

Early Childhood Education, Teaching Practice, Convergence of knowledge, Listening, Caring and educating

Abstract

As a narrative that documents and analyzes scenes from the pedagogical practice of a preschool teacher, this article proposes a reflection on decolonial tension based on an experience shared with children in early childhood education, in dialogue with the knowledge of quilombola master Nego Bispo (Bispo dos Santos 2022) and indigenous leader Ailton Krenak (2021), and with legal guidelines (Brazil, 2010). Using the metaphor of working with native seeds, the manuscript discusses aspects that cut across practice: listening, space, caring, and educating. The elements brought to the discussion, presented as a pedagogical proposition of reexistence, contribute to the reflection on the need and possibility of opening gaps of experience and creation in the context of public schools, which celebrate and affirm life, in confluence with lands, plants, and people, as Nego Bispo would say.

Author Biography

Daiane Francisco de Medeiros, Universidade Federal Fluminense

Doutoranda em Educação na linha de pesquisa Linguagem, Cultura e Processos Formativos pela Universidade Federal Fluminense (desde 2023.2). Mestra em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2021). Licenciada em Pedagogia pela mesma instituição (2018). Atuou como Professora Substituta no Setor de Educação Infantil do Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2022-2023). É pesquisadora do Círculo de Estudos e Pesquisa Formação de Professores, Infância e Arte (FIAR) e participante de projetos sociais comunitários voltados à educação. Suas pesquisas evolvem os seguintes temas: Formação de professores, Estudos das infâncias, Estética de(s)colonial, Ancestralidade afrobrasileira e indígenas.

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Published

2025-11-26

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Vol. 27 (2025): Publicação Contínua - Zero-a-Seis (Jan./Dez.2025)

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