Pensando a Primeira Infância a partir do Campo e do Hábito: abordagens e pontos de encontro para a problematização da participação infantil
DOI:
https://doi.org/10.5007/1980-4512.2024.e95155Palavras-chave:
Primeira infância, Habitus, Campo, Participação infantilResumo
Este artigo de reflexão teórica surge de uma tese de doutorado em andamento e visa explicar as possibilidades que as noções de campo e habitus de Bourdieu podem ter como uma caixa de ferramentas teóricas para analisar a Primeira Infância, estabelecendo pontos de ancoragem da referida teoria e fornecendo contribuições aos estudos da infância para problematizar a participação infantil, que, como cenário do poder neoliberal, busca estruturar sujeitos autorregulados e obedientes. Para isso, inicialmente inicia-se com uma breve introdução sobre a primeira infância e a utilidade que essas conceituações podem ter para a análise, em seguida estabelecem-se os aspectos centrais do campus e do habitus, para finalizar com a problematização da participação a partir dessas arestas e uma breve discussão.
Referências
ALANÍZ HERNÁNDEZ, C. (2021). Políticas educativas para primera infancia en Chile y México: re-conocimiento legal, cobertura y atención. Re-vista Colombiana de Educación, 1(82). https://doi.org/10.17227/rce.num82-10514
AMADOR, J. C. (2009). La subordinación de la infancia como parámetro biopolítico y diferencia colonial en Colombia (1920-1968). Nómadas (Col), Vol(31), 240-256.
BORGES, J. M., & MALETTA, A. P. B. (2023). Ajude-me a fazer parte: por uma prática pedagógica antirracista na educação infantil. Zero-a-seis, 25(47), 133-156. https://doi.org/10.5007/1980-4512.2023.e90592
BOURDIEU, P. (1980). El oficio de sociólogo. Siglo XXI. México
BOURDIEU, P. (1990). Sociología y cultura. México: Grijalbo
BOURDIEU, P. (1997). Razones prácticas. Sobre la teoría de la acción. Barcelona: Anagrama
BOURDIEU, P. (2007). El sentido práctico. Buenos Aires. Siglo XXI Editores.
CALVEIRO, P. (2019) Resistir al neoliberalismo: comunidades y autonomías. Ciudad de México. Siglo XXI Editores.
DIAZ-DIAZ, C. (2022). Against the self-regulated child: Early childhood pedagogies in neoliberal times. Global Studies of Childhood, 204361062211175. https://doi.org/10.1177/20436106221117563
DI MARINO, E., TREMBLAY, S., KHETANI, M., & ANABY, D. (2018). The effect of child, family and environmental factors on the participation of young children with disabilities. Disability and Health Journal, 11(1), 36–42. doi:10.1016/j.dhjo.2017.05.005
FOWLER, W. y ZAVALETA, E. (2013). El pensamiento de Pierre Bourdieu: apuntes para una mirada arqueológica. Revista de Museología KÓOT, 3(4), pp. 117-135
FUNDACIÓN ÉXITO (2022) Informe ¿Cómo va la primera infancia en Medellín? 2021 Medellín Cómo Vamos. https://www.medellincomovamos.org/informe-de-primera-infancia-en-medellin-2021
GUTIÉRREZ, A. (2005). Las prácticas sociales: Una introducción a Pierre Bourdieu. Ferreyra. Argentina
MOSS, P. (2018). Alternative narratives in early childhood: An introduction for students and practitioners. Routledge.
MOSS P (2014) Transformative Change and Real Utopias in Early Childhood Education: A Story of Democracy, Experimentation and Potentiality. London, New York: Routledge
PARODI, J. (2015). El Curso de Vida: renovando el enfoque y buscando oportunidades para la Salud Pública. Documento electrónico: https://goo.gl/LMPTm0
PAVEZ, I. (2012). Sociología de la Infancia: las niñas y los niños como actores sociales. Revista de Sociología, 27(2012), pp. 81-102
SIDICARO R. (2010) La sociología según Pierre Bourdieu en Los Herederos, los estudiantes y la cultura. Bourdieu P & Passeron J.C. Siglo XXI Editores.
SMITH K (2014) The Government of Childhood: Discourse, Power, and Subjectivity. New York: Palgrave Macmillan.
VASSALLO S (2013) Self-regulated Learning: An Application of Critical Educational Psychology. New York: Peter Lang.
TAYLOR S. J. y Bogdan R. (1987). Introducción a los métodos cualitativos de investigación. Barcelona: Ediciones Paidós.
Publicado
Edição
Seção
Licença
As pessoas autoras cedem à revista Zero-a-Seis os direitos exclusivos de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY) 4.0 International. Esta licença permite que terceiros remixem, adaptem e criem a partir do trabalho publicado, atribuindo o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico.
As pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada neste periódico (ex.: publicar em repositório institucional, em site pessoal, publicar uma tradução, ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.