Percepções de famílias sobre animais taxidermizados durante visitas virtuais no Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5007/1982-5153.2024.e93944

Palavras-chave:

Educação não formal, Museu de ciências, Pesquisa de público

Resumo

Este estudo insere-se na pesquisa em educação não formal, examinando como a visita virtual a um museu de ciências pode influenciar as percepções familiares sobre biodiversidade e conservação. Nosso objetivo foi identificar e discutir as percepções de 10 grupos familiares a respeito dos animais taxidermizados em exibição na exposição virtual “Biodiversidade: conhecer para preservar”, do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZUSP). A pesquisa qualitativa envolveu na metodologia o preenchimento de questionário virtual com dados básicos das famílias, gravação das visitas virtuais dos grupos familiares e a realização de entrevistas semiestruturadas online com os participantes. As entrevistas foram transcritas e categorizadas. Os resultados indicam que, mesmo apresentando tensões, a maior parte dos entrevistados relatou ter tido impressões positivas ao observar os animais taxidermizados durante a visita virtual, além de enfatizarem a sua devida importância para pesquisa e divulgação científica, sem renunciar ao compromisso ético e de não sofrimento animal.

Biografia do Autor

Felipe Barbosa Dias, Universidade de São Paulo

Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal da Bahia (2017) e foi estudante da especialização em "História, Museologia, Divulgação da Ciência e da Saúde" do Programa de Aperfeiçoamento Profissional do Instituto Butantan (2018). Foi bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES) no período de outubro/2013 a julho/2017, desenvolvendo projetos pautados na interface entre a educação museal e a divulgação científica. Atuou como técnico de biotério no Núcleo de Ofiologia e Animais Peçonhentos da Bahia da Universidade Federal da Bahia (NOAP/UFBA), auxiliar de curadoria da coleção científica de serpentes do Museu de História Natural da Bahia (MHNUFBA) e como mediador do Projeto Rede de Zoologia Interativa (REDEZOO) em divulgação científica sobre os animais peçonhentos e demais questões relacionadas à saúde pública. Atualmente cursa o Doutorado Direto em Ensino de Ciências, com ênfase em Biologia, pela Universidade de São Paulo (USP). Também é pesquisador em divulgação científica em museus e centros de ciências, do Instituto Nacional de Comunicação Pública em Ciência e Tecnologia (INCT-CPCT).

Alice Ribeiro, Fundação Oswaldo Cruz

Graduada em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Educação Museal (IBRAM/Iserj). Mestra em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde (COC/Fiocruz). Tem experiência no campo da Educação, principalmente no âmbito da Educação Museal, e em pesquisa nos campos da Educação Museal e da Divulgação Científica. Atualmente, é pesquisadora do Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e da Tecnologia (COC/Fiocruz), com bolsa FAPERJ (TCT-5). Tem interesse nos seguintes temas: mediação em museus; formação de mediadores de museu; formação continuada de professores; relação museu-escola; patrimônio e educação; museologia social; curadoria com participação social; ciência e sociedade.

Juliana Araujo , Fundação Oswaldo Cruz

Doutorado em Ecologia e Evolução pela UERJ, Mestre em Ciências Biológicas - Biodiversidade Neotropical (2014), Pós-Graduação em Educação (UFRJ) e Graduada em Ciências Biológicas (2012) com Licenciatura em Biologia (2013) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Sou educadora, divulgadora científica, socióloga em formação e atualmente pesquisadora no Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia, INCT-CPCT/ Fiocruz.

Jessica Beck, Fundação Oswaldo Cruz

Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio). Mestrado pelo Programa de Pós-graduação em Ecologia e Evolução da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Divulgadora Científica na Fundação Cecierj (2013-2018) e no Ciência Móvel/Fiocruz (2015-recente). Professora pela praça Itinerante na Fundação Cecierj (2014-2018). Atua como pesquisadora no Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia (INCT-CPCT) (2019-recente), com experiência em visitação de grupos escolares e familiares em Museus e Centros de Ciências. Foi servidora pública no município de Rio das Ostras, onde atuou como auxiliar educacional na educação inclusiva. É servidora pública no município do Rio de Janeiro, como professora de Ciências.

Graziele Scalfi, Fundação Oswaldo Cruz

Doutora em Educação na Universidade de São Paulo (USP), mestre em Divulgação Científica e Cultural pelo Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep). Possui Especialização (lato sensu) em Divulgação da Ciência, da Tecnologia e da Saúde pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e em Ensino de Biociências e Saúde também pela Fiocruz. É pesquisadora em divulgação científica em museus e centros de ciências, do Instituto Nacional de Comunicação Pública em Ciência e Tecnologia (INCT-CPCT). Atua como gerente executiva de projetos na empresa Percebe e presta consultoria para museus, exposições e espaços científicos-culturais. Tem experiência como professora nas áreas de Educação, Ciências e Ecologia para Educação Infantil, Básica, Profissional e Superior na modalidade presencial e EaD. Desempenhou atividades como bióloga, mediadora e divulgadora da ciência em museus, centros ambientais, parques e zoológicos. Os seus interesses de investigação são a comunicação científica, educação em museus e as experiências de aprendizagem, com particular ênfase nas crianças e famílias.

Juliane Silva, Universidade de São Paulo

Doutoranda em Educação pela FEUSP/Universidade de São Paulo (2023-2026), mestre em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde pela COC/FIOCRUZ (2020), especialista em Ensino de Ciências pelo DECB/UERJ (2023), especialista em Docência na Educação Básica pelo IFMG/Arcos (2021) e graduada em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ (2015). Possui experiência teórica e prática no campo da educação em espaços não formais e formais. Atua em pesquisas relacionadas à Educação Museal e Divulgação Científica. Foi pesquisadora do Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e da Tecnologia (COC/Fiocruz), com bolsa FAPERJ (TCT-5). Faz parte do Grupo de Estudo de Pesquisa em Educação Não Formal e Divulgação da Ciência/GEENF/USP e do grupo de pesquisa Educação, Museus de Ciências e seus Públicos (Fiocruz). Tem interesse nos seguintes temas: Educação em espaço Não Formal e Divulgação em Ciências; Divulgação e Comunicação Pública da Ciência; Museologia Social; Decolonialidade e Educação Museal; Relação entre Museu e Sociedade; Ensino de Ciência e biologia; Políticas Educacionais e Docência.

Luisa Massarani, Fundação Oswaldo Cruz

Graduação em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1987), mestrado em Ciência da Informação pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (1998), doutorado na Área de Gestão, Educação e Difusão em Biociências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001), fez doutorado-sanduíche com bolsa da Capes no Department of Science and Technology Studies da University College London, pós-doutorado na University College London (2013), pós-doutorado na Oregon State University (2015-2016). Realiza atividades de pesquisa e práticas em Divulgação Científica, área em que atua desde 1987. Coordena o Instituto Nacional de Comunicação Pública em Ciência e Tecnologia, sediado na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Orienta alunos de doutorado e mestrado em três cursos: Pós-Graduação em Ensino em Biociências e Saúde no Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz, Instituto de Bioquímica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde da Casa de Oswaldo Cruz – Fiocruz. Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia 2014 (categoria integração, como líder do grupo). Prêmio José Reis de Divulgação Científica 2016. 2º lugar do Prêmio Jabuti 2017 de literatura, com livro infantil de divulgação científica, Troféu 14ª edição Mulher Imprensa na categoria Contribuição acadêmica ao jornalismo (2020).

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2024-10-14

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Artigos