Academic research on mathematical modelling in mathematics education (from 1979 to 2015): comprehensions of the education and teaching areas of CAPES

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5007/1982-5153.2021.e68038

Abstract

This article aims to present and discuss a State of the Art of the Evaluation Areas (Education and Teaching) from stricto sensu postgraduate programs and courses from the Coordination of Improvement of Higher Education Personnel (Capes), in which academic research on Mathematical Modelling (from 1979 to 2015) are presented. The study was supported by qualitative, descriptive and bibliographical research, as well as by the theory based on data collection, running procedures of data source registration and collection, using dissertations and theses, besides the research in the Sucupira Platform, in programs and in libraries. It was considered that the Education Area is the forerunner in the field of Mathematics Education, in which efforts have been made since 1979 to transform the settings of Math teaching and the Teaching Area, which is new in the scientific field, and it is marked by several investments that have been made since 2004 in research involving this subject. In view of this background, two hundred and sixty one dissertations and theses are presented here, which contribute to the maturity of this subject in the scientific field and to mathematical learning.

Author Biographies

Maria Rosana Soares, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)

Possui doutorado em Educação Matemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) (2017) e mestrado profissional em Ensino de Ciência e Tecnologia pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná de Ponta Grossa (UTFPR/PG) (2012). Tem duas especializações (lato sensu): Instrumentalização para o Ensino de Matemática pela UTFPR de Cornélio Procópio (UTFPR/CP) (2007) e Educação Profissional Integrada a Educação Básica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos (UTFPR/CP) (2010).

Sonia Barbosa Camargo Igliori, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)

Doutora em Matemática pela PUC-SP na área de Análise Funcional, tendo sido orientada por Domingos Pisaneli. De 1995 a 1996 realizou, com apoio da CAPES, estágio pós doutoral na Université Paris VII, França. O estágio desenvolveu-se por meio de pesquisa em Didática da Análise com a supervisão de Michèle Artigue. É professora ttitular da Faculdade de ciências Exatas e Tecnológica da PUC-SP. É professora permanente do Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática da PUC-SP, tendo sido coordenadora desse Programa nos períodos de 1995 a 2005, e de 2011-2013. De janeiro a julho de 2018 realizou, com apoio da CAPES, estágio pós doutoral no Institut Français d'Education de L´Ecole Normal Supérieur de Lyon, França. O estágio desenvolveu-se por meio de pesquisa em Educação Matemática com a supervisão de Luc Trouche.

Edvonete Souza de Alencar, Universidade Federal de Grande Dourados-UFGD

Doutora em Educação Matemática pela PUC-SP (2016). Mestre em Educação Matemática pela Universidade Bandeirante de São Paulo (2012) e licenciada em Pedagogia pela Universidade Braz Cubas (2005) e em Matemática pela Universidade Metropolitana de Santos (2013). Atualmente é Professora Adjunta do Magistério Superior na Universidade Federal de Grande Dourados-UFGD - no departamento de Educação - FAED. É professora permanente do Programa de Mestrado Educação Científica e Matemática. Atuou por 12 anos no ensino fundamental do Governo do Estado de São Paulo e por 9 anos como professora de Educação Infantil da Prefeitura Municipal de São Paulo. Foi professora do Curso Clarentiano para concurso e do Grupo Censupeg de Pos graduação. Especialista em Direito Educacional, em Educação Infantil e em Formação de Professores para o Ensino Superior.Líder do grupo TeiaMat- Teia de Pesquisas em Educação Matemática - UFGD. Pesquisadora integrante do grupo de trabalho - GT01- Educação Matemática na Educação Infantil e anos iniciais da Sociedade Brasileira de Educação Matemática - SBEM. Membro do Observatório Internacional de Inclusão , Interculturalidade e Inovação Pedagógica. Foi bolsista pesquisador iniciante da UFGD no segundo semestre de 2017. Atua principalmente nos seguintes temas: educação matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental e Educação Infantil, educação inclusiva, campo conceitual multiplicativo, formação de professores , modelagem matemática e educação.

Jorge Henrique Gualandi, Instituto Federal do Espírito Santo - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Possui Habilitação profissional em Magistério pela Escola de 2º Grau Dr "Rage Miguel, graduação em Licenciatura em Matemática pela FAFILE/UEMG - Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Carangola/ Universidade do Estado de Minas Gerais, especialização em Matemática e Estatística pela Universidade Federal de Lavras - UFLA , especialização em Metodologia do Ensino da Matemática, pela AVM-Faculdades Integradas - RJ, Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática pela PUC-MG e Doutorado em Educação Matemática pela PUC-SP . Atualmente é professor do Ifes - Instituto Federal do Espírito Santo - Campus Cachoeiro de Itapemirim . Professor credenciado do Programa de Pós-Graduação em Ensino, Educação Básica e Formação de Professores da Universidade Federal do Espírito Santo - UFES - campus de Alegre. Tem experiência na área de Educação Matemática, com ênfase em Fundamentos de Matemática, Ensino de Geometria ,e Ensino de Álgebra. Membro do grupo de pesquisa GPEA- Grupo de Pesquisa em Educação Algébrica - PUC/SP e vice líder do grupo Matemática e Educação - Ifes, possuindo experiência em Formação Inicial e Continuada para Professores que Ensinam Matemática.

References

ALMEIDA, L. M. W. de; SILVA, K. A. P. da; VERTUAN, R. E. Modelagem matemática na educação básica. São Paulo: Contexto, 2013.

BAQUEIRO, G. D. S. Achados sobre generalização de padrões ao “garimpar” pesquisas brasileiras de educação matemática (2003-2013). 228f. Tese de doutorado em Educação Matemática – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2016.

BARBOSA, J. C. Modelagem matemática: concepções e experiências de futuros professores. 267f. Tese de doutorado em Educação Matemática – Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação Matemática, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” de Rio Claro, Rio Claro, 2001.

BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2009.

BELTRÃO, M. E. P.; IGLIORI, S. B. C. Modelagem matemática e aplicações: abordagens para o ensino de funções. Educação Matemática Pesquisa (On-line), São Paulo, v. 12, n. 1, p. 17-42, 2010. Disponível em: http://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/view/2171/2177. Acesso em: 3 maio 2020.

BIEMBENGUT, M. S.; HEIN, N. Modelagem matemática no ensino. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2014.

BORBA, M. de C. Um estudo de etnomatemática: sua incorporação na elaboração de uma proposta pedagógica para o Núcleo-Escola da favela da Vila Nogueira – São Quirino. 272f. Dissertação de mestrado em Educação Matemática – Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação Matemática, Universidade Estadual Paulista “Júlio de MesquitaFilho” de Rio Claro, Rio Claro, 1987.

BORBA, M. de C. Pesquisa qualitativa em educação matemática. In: REUNIÃO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO (ANPED), 27., 2004, Caxambu. Anais... Caxambu, MG, nov. 2004, p. 1-18.

BRASIL. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Plataforma Lattes: 2017. Disponível em: http://lattes.cnpq.br. Último acesso em: 8 mar. 2017.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Banco de teses e dissertações da Capes: 2014. Disponível em: http://bancodeteses.capes.gov.br/banco-teses. Último acesso em: 10 dez. 2014.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Cursos recomendados e reconhecidos: 2015. Atualização da Capes em 20 mar. 2015. Disponível em: http://www.capes.gov.br. Acesso em: 21 mar. 2015.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Plataforma Sucupira: cursos recomendados e reconhecidos, 2016a. Disponível em: https://sucupira.capes.gov.br. Acesso em: 27 abr. 2016.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Cursos recomendados pela Capes: 2016b. Atualização da Capes em 26 abr. 2016. Disponível em: http://www.capes.gov.br. Último acesso em: 27 abr. 2016.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Cursos recomendados pela Capes: 2016c. Atualização da Capes em 26 abr. 2016. Disponível em: http://www.capes.gov.br/cursos-recomendados. Último acesso em: 27 abr. 2016.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Dados quantitativos de programas recomendados e reconhecidos pela Capes por áreas de avaliação: 2016d. Atualização da Capes em 26 abr. 2016. Disponível em: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/programa/quantitativos/quantitativoAreaAvaliacao.jsf. Acesso em: 19 jun. 2016.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Dados quantitativos de programas recomendados e reconhecidos pela Capes por instituição de ensino: grande área de ciências humanas e área de educação: 2016e. Atualização da Capes em 26 abr. 2016. Disponível em: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/programa/quantitativos/quantitativoIes.jsf?areaAvaliacao=46&areaConhecimento=90200000. Acesso em: 19 jun. 2016.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Dados quantitativos de programas recomendados e reconhecidos pela Capes por instituição de ensino: grande área multidisciplinar e área de ensino: 2016f. Atualização da Capes em 26 abr. 2016. Disponível em: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/programa/quantitativos/quantitativoIes.jsf?areaAvaliacao=46&areaConhecimento=90200000. Acesso em: 19 jun. 2016.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Plataforma Sucupira: Informações do programa: 2016g. Atualização da Capes em 26 abr. 2016. Disponível em: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/informacoes_programa/informacoesPrograma.jsf. Acesso em: 19 jun. 2016.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação Básica (SEB). Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM): ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. v. 2. Brasília, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf. Acesso em: 10 set. 2014.

BURAK, D. Modelagem matemática: ações e interações no processo de ensino-aprendizagem. 459f. Tese de doutorado em Educação – Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1992.

CHARMAZ, K. A construção da teoria fundamentada: guia prático para análise qualitativa. Tradução de Joice Elias Costa. Porto Alegre: Artmed, 2009.

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução de Magda França Lopes. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

CRESWELL, J. W. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens. Tradução de Sandra Mallmann da Rosa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

D’ AMBROSIO, U. Da realidade à ação: reflexões sobre educação e matemática. São Paulo: Sammus; Campinas: Editora da Universidade de Campinas, 1986.

D’ AMBROSIO, U. Prefácio. In: BORBA, M. de C.; ARAÚJO, J. de L. (Org.). Pesquisa qualitativa em educação matemática. 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. p. 11-22. (Coleção tendências em Educação Matemática).

DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. Introdução: a disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. In: DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (Org.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Tradução de Sandra Regina Netz. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006.

FERREIRA, N. S. de A. Pesquisa em leitura: um estudo dos resumos de dissertações de mestrado e teses de doutorado defendidas no Brasil, de 1980 a 1995. 353f. Tese de doutorado em Educação – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1999.

FERREIRA, N. S. de A. As pesquisas denominadas “estado da arte”. Educação & Sociedade, São Paulo, ano 23, n. 79, p. 257-272, ago. 2002.

FIORENTINI, D. Rumos da pesquisa brasileira em educação matemática: o caso da produção científica em cursos de Pós-Graduação. 424f. Tese de doutorado em Educação – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1994.

FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigação em educação matemática: percursos teóricos e metodológicos. 3. ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2012.

FRACALANZA, H. O que sabemos sobre os livros didáticos para o ensino de ciências no Brasil. 303f. Tese de doutorado em Educação – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1992.

FREITAS, A. V. Educação matemática e educação de jovens e adultos: estado da arte de publicações em periódicos (2000 a 2010). 359f. Tese de doutorado em Educação Matemática – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2013.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

HERMINIO, M. H. G. B.; BORBA, M. de C. A noção de interesse em projetos de modelagem matemática. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 12, n. 1, p. 111-127, 2010. Disponível em: http://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/view/3283/2182. Acesso em: 3 maio 2020.

KLÜBER, T. E. Uma metacompreensão da modelagem matemática na educação matemática. 395f. Tese de doutorado em Educação Científica e Tecnológica – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2012.

KLÜBER, T. E.; BURAK, D. Sobre os objetivos, objetos e problemas da pesquisa brasileira em modelagem matemática na educação matemática. Práxis Educativa, v. 7, n. 2, p. 467-488, dez. 2012. Disponível em: http://www.revistas2.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/4170/3218. Acesso em: 3 maio 2020.

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

OLIVEIRA, M. M. de. Como fazer pesquisa qualitativa. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2016.

ROMANOWSKI, J. P. As licenciaturas no Brasil: um balanço das teses e dissertações dos anos 90. 147f. Tese de doutorado em Educação – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.

SANTOS, A. T. C. dos. O estado da arte das pesquisas brasileiras sobre geometria analítica no período de 1991 a 2014. 276f. Tese de doutorado em Educação Matemática – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2016.

SANTOS, R. M. dos. Estado da arte e história da pesquisa em educação estatística em programas brasileiros de pós-graduação. 347f. Tese de doutorado em Educação – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2015.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007.

SILVEIRA, E. A modelagem em educação matemática na perspectiva CTS. 202f. Tese de doutorado em Educação Científica e Tecnológica – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2014.

SILVEIRA, E.; CALDEIRA, A. D. Modelagem na sala de aula: resistências e obstáculos. Bolema, v. 26, n. 43, p. 1021-1047, ago. 2012. Disponível em: http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/bolema/article/view/6897/4980. Acesso em: 3 maio 2020.

SOARES, M. R. Um estado da arte das pesquisas acadêmicas sobre modelagem em educação matemática (de 1979 a 2015) nas áreas de educação e de ensino da Capes: as dimensões fundamentadas e as direções históricas. 600f. Tese de doutorado em Educação Matemática – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2017.

SOARES, M. R.; IGLIORI, S. B. C. A modelagem matemática na formação dos futuros professores de matemática. In: DERMEVAL, C.; ALENCAR, E. de (Org.). Educação matemática: reflexões para aprendizagem. São Paulo: Dialógica, 2016. p. 67-95.

SOARES, M. R.; SANTOS JUNIOR, G. dos. A modelagem matemática como estratégia de ensino e aprendizagem: contribuições das atividades sobre energia elétrica. Revista Práxis, Cuiabá, v. 8, n. 16, p. 39-57, 2016. Disponível em: http://web.unifoa.edu.br/praxis/ojs/index.php/praxis/article/view/207/203. Acesso em: 3 maio 2020.

TATSCH, K. J. S.; BISOGNIN, V. Modelagem matemática no ensino médio: alimentação, obesidade e desnutrição. Vidya, Santa Maria, v. 24, n. 42, p. 163-180, jul./dez. 2004. Disponível em: https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/VIDYA/article/view/412. Acesso em: 3 maio 2020.

TEIXEIRA, P. M. M.; MEGID NETO, J. Pós-Graduação e Pesquisa em Ensino de Biologia no Brasil: um estudo com base em dissertações e teses. Ciência & Educação, v. 17, n. 3, p. 559-578, 2011.

Published

2021-05-21

Issue

Section

Artigos