Possibilities of theoretical exploration of reflections by students from the licentiate in mathematics on their difficulties in solving questions about afinne and quadratic functions

Authors

  • Francieli Cristina Agostinetto Antunes Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Clélia Maria Ignatius Nogueira Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Marcus Bessa de Menezes

DOI:

https://doi.org/10.5007/1982-5153.2023.e87102

Keywords:

Epistemological and didactic obstacles, Formation of teachers who teach mathematics

Abstract

This text brings some reflections concerning the difficulties identified in the resolution of activities of a test involving affine and quadratic functions presented by eighteen academics from the second year of the Mathematics Licentiate course. The activities were developed based on the Theory of Registers of Semiotic Representation, whose resolutions revealed the difficulty in converting graphic and natural language registers to the algebraic symbolic register. Difficulties were also observed regarding the use of mathematical arguments to justify the strategies used to solve the phenomena presented. The lack of formal organization in the resolutions was another aspect revealed by the academics through the test activities. From these difficulties, we interpret the conversion from graphic to algebraic symbolic as a didactic obstacle and the conversion from natural language to algebraic symbolic as an epistemological obstacle for the acquisition of affine and quadratic functions knowledges.

 

Author Biographies

Francieli Cristina Agostinetto Antunes, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Possui graduação em Licenciatura em Matemática pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2003), mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (2007) e doutorado em Educação Matemática pelo Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Educação Matemática – PPGECEM, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste.  Professora Assistente do curso de Licenciatura em Matemática da Unioeste campus Cascavel desde 2009. Lattes: http://lattes.cnpq.br/8670412633799111.Contato:francieliantunes@gmail.com

Clélia Maria Ignatius Nogueira, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Licenciada em Matemática pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Tupã (1973), mestre em Matemática pela Universidade de São Paulo (1979) e doutorado em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2002). Professora aposentada do Departamento de Matemática da Universidade Estadual de Maringá – UEM, membro do corpo docente permanente do Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e Educação Matemática – PPGECEM da Universidade do Oeste do Paraná – Unioeste e do Programa de Pós-graduação em Educação Matemática – PRPGEM da Universidade Estadual do Paraná – UNESPAR. Coordenadora adjunta do GT13/SBEM – Grupo de Trabalho Diferença, Inclusão e Educação Matemática da Sociedade Brasileira de Educação Matemática. Lattes: http://lattes.cnpq.br/7001703570357441.Contato:cminogueira@uem.br

Marcus Bessa de Menezes

Possui Graduação em Licenciatura em Matemática pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (2000), Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Pernambuco (2004), Doutorado em Educação pela Universidade Federal de Pernambuco (2010) e Pós-doutorado em Educação Matemática pela Universidade Federal de Pernambuco e UniversidadComplutense de Madrid (2015). Professor Associado da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); Membro do corpo docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Ensino das Ciências e Matemática do Centro Acadêmico do Agreste da Universidade Federal de Pernambuco (CAA-UFPE); Membro do corpo docente permanentedo Programa de Pós-Graduação em Ensino das Ciências e Educação Matemática (PPGECEM) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).  Lattes: http://lattes.cnpq.br/7719250848803909. Contato: marcus.bmenezes@ufpe.br

 

References

BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro, Contraponto, 309 p. 1996. Disponível em: http://astro.if.ufrgs.br/fis2008/Bachelard1996.pdf. Último acesso em: 04 jul. 2019.

BARROSO, M. M.; FRANCO, V. S. O laboratório de ensino de matemática e a identificação de obstáculos no conhecimento de professores. Zetetiké: Unesp, Campinas, v. 18, n. 34, p. 205-234, jul. 2010. https://doi.org/10.20396/zet.v18i34.8646684

CHEVALLARD, Y. L’analysedes pratiques enseignantesenThéorieAnthropologieDidactique. RecherchesenDidactiquesdesMathématiques. Grenoble, p. 221-266, 1999. Disponível em: https://revue-rdm.com/1999/l-analyse-des-pratiques/. Último acesso em: 01 set. 2020.

DUVAL, R. Semiósis e Pensamento Humano: Registros semióticos e aprendizagens intelectuais. Tradução de Lênio Fernandes Levy e Marisa Rosâni Abreu da Silveira. 1. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2009.

DUVAL, R. Registros de Representação Semióticas e Funcionamento Cognitivo da Compreensão em Matemática. In: MACHADO, S. D. A. Aprendizagem em Matemática: Registros de representação semiótica. Campinas: Papirus, 2003. p. 11-33.

PAIS, L. C. Didática da Matemática. Uma análise da influência francesa. Coleção Tendência em Educação Matemática. 2ª edição. Belo Horizonte. Editora Autêntica. 2002.

PIRES, R. F. Função: concepções de professores e estudantes dos ensinos médio e superior. 2014. 440 f. Tese (Doutorado) - Curso de Pós-graduados em Educação Matemática, Educação, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em: https://tede2.pucsp.br/handle/handle/10984. Último acesso em: 14 mar. 2019.

Published

2023-05-22

Issue

Section

Artigos