Paths to decolonize scientific education: decolonizing STS relationships
DOI:
https://doi.org/10.5007/1982-5153.2025.e99449Keywords:
scientific education, STS, decoloniality, decolonial educationAbstract
This paper aims at discussing ideas about pathways to decoloniality in Science-Technology-Society (STS) relations through science education. Thereunto, we analyze some relevant references based on three key elements described in dominant historiography: unification of the STS movement, its origin in social awareness, and the questioning scientism. Rethinking STS relations, for us, begins in science education and in the teaching work for scientific learning, through reconceptualization of the field and critical education about social function of science and technology. This involves considering the multiple teacher training pathways for teaching work, as well as their foundations in education. Therefore, we extend a reflective invitation to readers to occupy this space, continuing these discussions according to their own inquiries and potential problematizations that may arise along the way.
References
Adichie, C. N. (2019) O perigo de uma história única. Trad. Júlia Romeu. Companhia das Letras, 2019.
Adolfo Alban, A., & Rosero, José R. (Dec. 2016) Colonialidad de la naturaleza: ¿imposición tecnológica y usurpación epistémica? Interculturalidad, desarrollo y re-existencia. Nómadas, Bogotá, n. 45, 27-41. http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0121-75502016000200003&lng=en&nrm=iso.
Aikenhead, G. S. (2005) Educación Ciencia-Tecnología-Sociedad (CTS): una buena idea como quiera que se le llame. Educación Química, 16(2), 114–124. https://andoni.garritz.com/documentos/aikenhead_a_rose_by_any_other_name.pdf.
Aikenhead, G. S. (2011) Research into STS science education. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, [S. l.], v. 9, n. 1. https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/4005.
Ballestrin, L. (maio 2013) América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 11, 89–117.
Bernardino-costa, J., & Grosfoguel, R. (abr. 2016) Decolonialidade e perspectiva negra. Sociedade e Estado, Brasília, DF, v. 31, n. 1, 15-24.
Brasil. Ministério da Educação. (2018) Base Nacional Comum Curricular. Brasília. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf.
Carvalho, J. J. (2020) Encontro de Saberes e Descolonização: Para uma refundação étnica, racial e epistêmica das universidades brasileiras. In COSTA, J. B., Torres, N. M., & Grossfoguel, R. (orgs.). Decolonialidade e Pensamento Afrodiaspórico. (pp. 79-106) Autêntica.
Castro Gómez, S. (2007) Decolonizar la Universidad. La hybris del punto cero y el diálogo de saberes. In Gómez, S. C., & Grosfoguel, R. (Orgs.). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. (pp. 79-91) Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos; Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar.
Castro Gómez, S., & Grosfoguel, R. (2007) Prólogo. Giro decolonial, teoria crítica e pensamento heterárquico. In: Gómez, S. C., & Grosfoguel, R. (Orgs.). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. (pp. 09-23) Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos; Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar.
Certeau, M. (2014) Artes de fazer. In Certeau, M. A invenção do cotidiano. Vozes.
Dagnino, R. (2013) O que é o PLACTS (pensamento latino-americano em ciência, tecnologia e sociedade)? In Neder, R. T. (org.). CTS - ciência tecnologia sociedade: e a produção de conhecimento na universidade. (pp. 33-52) Observatório do Movimento pela Tecnologia Social na América Latina: UnB: Capes-Escola de Altos Estudos.
Freire, P. (1967) Educação como prática da liberdade. Paz e Terra.
Freitas, M. F. L. (2020) A transformação do trabalho do professor: coanálise das atividades docentes durante a pandemia Covid-19 através da clínica da atividade. [Dissertação de Mestrado - Universidade Federal do Paraná].
Gomes, N. L. (jan./abr. 2012) Relações étnico-raciais, educação e descolonização dos currículos. Currículo sem fronteiras, v.12, n.1, 98-109. http://www.apeoesp.org.br/sistema/ck/files/5_Gomes_N%20L_Rel_etnico_raciais_educ%20e%20descolonizacao%20do%20curriculo.pdf.
Gonzalez, L. (1983) Racismo e sexismo na cultura brasileira. In SILVA, L. A. et al. Movimentos sociais urbanos, minorias e outros estudos. Ciências Sociais Hoje, Brasília, ANPOCS n. 2, 223-244. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4584956/mod_resource/content/1/06%20-%20GONZALES%2C%20L%C3%A9lia%20-%20Racismo_e_Sexismo_na_Cultura_Brasileira%20%281%29.pdf.
Grosfoguel, R. (2008) Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 80, pp. 115-147.
Hooks, B. (2017) Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. Tradução de Marcelo Brandão Cipolla. Editora WMF Martins Fontes.
Krenak, A. (2019) Ideias para adiar o fim do mundo. Companhia das Letras.
Lander, E. (2005) Ciências sociais: saberes coloniais e eurocêntricos. In Lander, E. (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais - perspectivas latino-americanas. (pp. 7-24). Colecciûn Sur Sur.
Lander, E. (2000) Conhecimento para quê? Conhecimento para quem? Reflexões sobre a Universidade e a geopolítica do conhecimento hegemônico. Revista de Estudos Latino-Americanos. 7. 25-46. http://www.revistas.unam.mx/index.php/rel/article/view/52369/0.
Linsingen, I. (nov. 2007) Perspectiva educacional CTS: aspectos de um campo em consolidação na América Latina. Ciência & Ensino, vol. 1, n. esp. https://wiki.sj.ifsc.edu.br/images/2/23/Irlan.pdf.
Loureiro, C. F. B. (2003) O movimento ambientalista e o pensamento crítico: uma abordagem política. Quartet.
Luza, R., Queiroza, M. B. A., & Prudêncio, C. A. V. (maio 2019) CTS ou CTSA: O Que (Não) Dizem as Pesquisas sobre Educação Ambiental e Meio Ambiente? Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia. UFSC, Florianópolis. V. 12, n. 1 p. 31-54. https://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/1982-5153.2019v12n1p31.
Machado, A. R. (2009) Trabalho prescrito, planificado e realizado na formação de professores: primeiro olhar. In: Abreu-Tardelli, L. S., & Cristovão, V. L. L. (orgs). Linguagem e Educação: o trabalho do professor em uma nova perspectiva. (p. 79-99) Mercado de Letras.
Maldonado-Torres, N. (2008) A topologia do Ser e a geopolítica do conhecimento. Modernidade, império e colonialidade. Revista Crítica de Ciências Sociais, nº 80, 71-114.
Maldonado-Torres, N. (2020) Analítica da colonialidade e da decolonialidade: algumas dimensões básicas. In Bernardino-Costa, J., Maldonado-Torres, N., & Grosfoguel, R. (org.). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. (pp. 27-53) Autêntica.
Mignolo, W. D. El pensamiento decolonial: desprendimiento y apertura. Un manifiesto. In: Gómez, S. C., & Grosfoguel, R. (Orgs.). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. (pp. 25-46) Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos; Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar.
Oliveira, R. D. V. L., & Queiroz, G. R. P. C. (ago. 2013.) CTS-Arte: uma possibilidade de utilização da arte em aulas de Ciências. Conhecimento & Diversidade, [S.l.], v. 5, n. 9, p. 90-98. doi: http://dx.doi.org/10.18316/1241.
Pinto, A. V. (2005) O Conceito de Tecnologia. v. 1. Contraponto.
Porto-Gonçalves. C. W (2011) O desafio ambiental. In Sader (Org). Record.
Quijano, A. (1998) Colonialidad del poder, cultura y conocimiento en América Latina. Ecuador Debate. Descentralización: entre lo global y lo local. nº 44. CAAP, pp. 227-238.
Quijano, A. (2000) Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. In Lander, E (comp.). La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciências sociales. (pp. 122-151) Perspectivas latino-americanas. CLACSO.
Ribeiro, T. V., Santos, A. T., & Genovese, L. G. R. (2017) A História Dominante do Movimento CTS e o seu Papel no Subcampo Brasileiro de Pesquisa em Ensino de Ciências CTS. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, [S. l.], v. 17, n. 1, p. 13–43. DOI: 10.28976/1984-2686rbpec201717113.
Santos. B. S. (2020) O Fim do Império Cognitivo: a afirmação das epistemologias do Sul. Autêntica.
SANTOS, A. B. (2023) A terra dá, a terra quer. Ubu Editora /Piseagrama.
Santos. B. S. (2010) Um discurso sobre as ciências. Cortez.
Santos, W. L. P., & Mortimer, E. F. (2001) Tomada de decisão para ação social responsável no ensino de ciências. Ciência & Educação. v. 7, n. 1, pp. 95-111. https://doi.org/10.1590/S1516-73132001000100007.
Santos, W. L. P., & Mortimer, E. F. (2000) Uma análise de pressupostos teóricos da abordagem C-T-S (Ciência - Tecnologia - Sociedade) no contexto da educação brasileira. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências. v. 2, n. 2 pp. 110-132. https://doi.org/10.1590/1983-21172000020202.
Schwarcz, L. (maio 2020) História não é bula de remédio nem vem com receita. Nexo Jornal. https://www.nexojornal.com.br/colunistas/2020/Hist%C3%B3ria-n%C3%A3o-%C3%A9-bula-de-rem%C3%A9dio-nem-vem-com-receita.
Walsh, C. (2017) Entretejiendo lo pedagógico y lo decolonial: luchas, caminos y siembras de reflexión-acción para resistir, (re)existir y (re)vivir. Alternativas.
Walsh, C. (2009) Interculturalidad, Estado, sociedad: luchas (de)coloniales de nuestra época. Ediciones Abya-Yala.
Werlang, J., & Pereira, P. B. (2021) Educação do Campo, CTS, Paulo Freire e Currículo: pesquisas, confluências e aproximações. Ciência & Educação. v. 27. https://doi.org/10.1590/1516-731320210016.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Maria Fernanda Lopes de Freitas, Patrícia Barbosa Pereira , Roberto Dalmo Varallo Lima de Oliveira

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Authors retain the copyright and publishing rights to their works without restrictions.
By submitting their manuscripts, authors grant Revista Alexandria the exclusive right of first publication, with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution (CC BY) 4.0 International License. This license allows others to remix, adapt, and build upon the published work, provided that appropriate credit is given to the author(s) and the original publication in this journal.
Authors are also permitted to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the published version of their work in this journal (for example, depositing it in an institutional repository, posting it on a personal website, publishing translations, or including it as a book chapter), provided that authorship and the original publication in Revista Alexandria are properly acknowledged.
