Escrita-corpo-experiência e literatura: que pode o escrever (na pesquisa) [em educação matemática]?
DOI:
https://doi.org/10.5007/1982-5153.2018v11n3p13Resumen
Este artigo trata da escrita como potência criadora, como possibilidade que se abre a experimentar uma ação que envolve relações entre corpo e potência. Para isso, abordaram-se movimentos conceituais de uma pesquisa de doutorado por meio de uma escrita-experimentação. Pratica-se uma cartografia escrita junto à literatura, em que foi tecida uma narrativa de ficção, uma pequena história que ajudou a dar conta dos conceitos a serem trabalhados na pesquisa. Criou-se assim uma grafia do corpo que ajuda a problematizar um discurso de apropriações. Nesse sentido, assumiu-se uma escrita-corpo, escolhendo-se uma política de escrita-híbrida, que desfolhou conceitos que se engendraram no “fazer(-se) pesquisa”. Considera-se que a problematização aqui proposta possa auxiliar no caminho de muitos outros que consigam ser afetados por meio deste texto, para vislumbrar outro modo de fazer pesquisa, em que sejam as próprias palavras que possam dar força aos seus próprios instantes, e que o sujeito pesquisador se constitua ao escrever(-se).
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