Houaiss.... Pinheiro. Galindo: e o que o futuro reserva para as traduções do Ulisses no Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8026.2019v72n2p191

Resumo

Este artigo tem como objetivo analisar a história por trás das três traduções brasileiras do Ulisses de James Joyce, procurando considerar como cada tradução ajudou a estabelecer as condições para a produção de outra, e pode até mesmo definir a necessidade dessa futura retradução, que por sua vez Reagirá a esse primeiro trabalho, preenchendo um espaço cultural em branco previamente criado apenas pela existência e pelas características específicas do trabalho que veio antes. Dessa forma, tentamos esclarecer a aparente abundância de traduções do romance seminal de Joyce para a língua portuguesa.
 

Biografia do Autor

Caetano Galindo, Universidade Federal de Santa Catarina

Professor do curso de Letras da UFPR desde 1998. Graduado em Letras (francês-português) e mestre em letras pela mesma UFPR. Doutor em semiótica e linguística geral pela USP. Tradutor. Tem se dedicado especialmente à tradução, análise e divulgação da obra de James Joyce no Brasil.

Vitor Alevato Amaral, UFF

Leciona Literaturas de Língua Inglesa no Departamento de Letras Estrangeiras Modernas da Universidade Federal Fluminense (UFF). Suas principais áreas de pesquisa são Estudos Irlandeses e Estudos de Tradução, com ênfase nas retraduções das obras de James Joyce. É pesquisador afiliado à Cátedra de Estudos Irlandeses William Butler Yeats (USP).

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Publicado

2019-05-31