Doença crônica: realidade digital em Contra o Tempo de Duncan Jones

Autores

  • Marcia Tiemy Morita Kawamoto Instituto Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8026.2017v70n1p249

Resumo

O advento das tecnologias digitais inquestionavelmente afetou o cinema. A relação indexical e o efeito realístico com o mundo fotografado, muito elogiados por André Bazin (2005) e Roland Barthes (1986), é apenas um dos aspectos afetados. Este artigo discute o cinema à luz das novas possibilidades digitais, refletindo sobre a consideração de Steven Shaviro sobre "como um realismo não indexical pode ser possível" (Postcinematic 63) e como de fato um novo tipo de realidade, digital, pode emergir no filme de ficção científica Contra o Tempo (2013), de Duncan Jones.

Biografia do Autor

Marcia Tiemy Morita Kawamoto, Instituto Federal de Santa Catarina

Marcia Tiemy Morita Kawamoto holds a PhD in English Literature by Universidade Federal de Santa Catarina, 2016) with a sandwich period at the University of St. Andrews, a Master in English and Corresponding Literature (2012) by Universidade Federal de Santa Catarina, and a Licenciatura em Letras Português e Inglês (2009) by Universidade Estadual de Maringá. Currently, she teaches at the Instituto Federal de Santa Catarina. In recent years, Marcia has researched on digital cinema, science fiction and temporality.

 

 

Publicado

2017-01-27

Edição

Seção

Artigos