Experiential research for understanding the complexity of teaching and learning English as a foreign language

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8026.2020v73n1p19

Abstract

Narratives reveal complex nets of experiences, typical of dynamic systems. Disentangling them reveals their nature, broadening and deepening the understanding of complex language teaching and learning processes. In this paper, we present over 20 years of research done in Brazil, focusing on foreign language teaching and learning experiences. Reviewing the motivation that led Author 1 to the emergence of experiential research, we discuss experience as a construct and unit of analysis and its complex nature; share visual representations of the complexity of teaching and learning experiences with illustrative data excerpts; and finally present teachers’ and students’ experiential frames of reference for research. To conclude, we defend experiential research as a successful approach to investigate language teaching and learning, hoping that other researchers may find it useful.

Author Biography

Raquel Bambirra, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais - CEFET-MG

Departamento de Linguagem e Tecnologia

Pós-Graduação em Estudos de Linguagens

References

Ahearn, L. M. (2001). Language and agency. Annual Review of Anthropology 30, 109-137.

Aragão, R. C. (2014). Observar, narrar e significar a experiência da aprendizagem. In: L. S. Miccoli (Org.). Pesquisa experiencial em contextos de aprendizagem: Uma teoria em evolução (pp. 79–99). Campinas, Brazil: Pontes Editores.

Arruda, C. F. B. (2014). Experiências bem-sucedidas de Inglês na escola pública: A relação entre agência e propiciamento. In: L. S. Miccoli (Org.). Pesquisa experiencial em contextos de aprendizagem: Uma teoria em evolução (pp. 371–406). Campinas, Brazil: Pontes Editores.

Bambirra, R. (2014). Desenvolvimento de autonomia por meio de gerenciamento de motivação. In: L. S. Miccoli (Org.). Pesquisa experiencial em contextos de aprendizagem: Uma teoria em evolução (pp. 101–140). Campinas, Brazil: Pontes Editores.

Bambirra, R. (2016). A snapshot of signature dynamics in an English class in Brazil: from a motivational attractor basin towards an attractor state. Turkish Online Journal of English Language Teaching, 1, 20–32.

Bambirra, R. (2017a). Motivational dynamics in English classes at a Brazilian public school. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, 17(2), 219–246.

Bambirra, R. (2017b). Motivation to learn English as a foreign language in Brazil – giving voice to a group of students at a public secondary school. Linguagem em (Dis)curso, 17, 215–236.

Barata, M. C. C. M. (2014). Modelos de avaliação experienciados e idealizados – experiências, metáforas e crenças de alunas e professoras em formação. In: L. S. Miccoli (Org.). Pesquisa experiencial em contextos de aprendizagem: Uma teoria em evolução (pp. 315–348). Campinas, Brazil: Pontes Editores.

Coelho, H. S. H. (2011). Experiências, emoções e transformações na educação continuada: um estudo de caso. (Unpublished doctoral dissertation). Graduate Program in Linguistic Studies, Federal University of Minas Gerais, Belo Horizonte/Brazil.

Coelho, H. S. H. (2014). “Somos capazes de mudar nossa trajetória”: experiências e emoções de professoras na educação continuada. In: L. S. Miccoli (Org.). Pesquisa experiencial em contextos de aprendizagem: Uma teoria em evolução (pp. 267–292). Campinas, Brazil: Pontes Editores.

Connelly, F. M., Clandinin, J. (2006). Narrative Inquiry. In J. L. Green; G. Camilli; P. B. Belmore (Eds.). Handbook of complimentary methods in education research (pp. 477–487). Washington, D. C./USA: American Educational Research Association.

Cunha, A. G. (2014a). Coaching instrucional: Uma experiência promissora para a formação continuada em serviço de professores de línguas estrangeiras (Unpublished doctoral dissertation). Graduate Program in Linguistic Studies, Federal University of Minas Gerais, Belo Horizonte, Brazil.

Cunha, A. G. (2014b). Uso de coaching instructional na formação de uma professora de inglês em serviço: experiências e abordagem comunicativa. In: L. S. Miccoli. (Org.). Pesquisa experiencial em contextos de aprendizagem: Uma teoria em evolução (pp. 293–312). Campinas, Brazil: Pontes Editores.

Donato, R.; McCormick, D. (1994). A sociocultural perspective on language learning strategies: the role of mediation. The Modern Language Journal, 78(4), 453–464.

Dörnyei, Z. (2001). Motivation to learn a foreign/second language. In Z. Dörnyei & E. Ushioda (Eds.). Teaching and researching motivation (pp. 46–100). Harlow, UK: Longman.

Dewey, J. (1938). Experience and Education. New York: Touchstone.

Ferreira, D. E. D. (2014). Ampliando horizontes: experiências de aprendizagem on-line. In: L. S. Miccoli (Org.). Pesquisa experiencial em contextos de aprendizagem: Uma teoria em evolução (pp. 191–212). Campinas, Brazil: Pontes Editores.

Larsen-Freeman, D., Cameron, L. (2008). Research methodology on language development from a complex systems perspective. Modern Language Journal, 92(2), 200–213.

Lima Junior, W. G.; Conceição, M. P. (2014). A aprendizagem do português padrão no Ensino Fundamental: as experiências dos alunos. In: L. S. Miccoli (Org.). Pesquisa experiencial em contextos de aprendizagem: Uma teoria em evolução (pp. 213–242). Campinas, Brazil: Pontes Editores.

Maturana, H. (2001). Cognição, ciência e vida cotidiana. Belo Horizonte, Brazil: Editora da UFMG.

Miccoli, L. S. (1997). Learning English as a foreign language in Brazil: a joint investigation of learning experiences in a university classroom or going to the depth of learners’ classroom experiences. (Unpublished doctoral dissertation). Graduate Department of Education, University of Toronto, Toronto, Canada.

Miccoli, L. S. (2006). A experiência na Linguística Aplicada ao ensino de línguas estrangeiras: Levantamento, conceituação, referências e para pesquisa. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, 7(1), 207–248.

Miccoli, L. S. (2007a). Experiências de estudantes em processo de aprendizagem de língua inglesa: Por mais transparência. Revista de Estudos da Linguagem, 15(1), 197–224.

Miccoli, L. S. (2007b). Experiências de professores no ensino de língua inglesa: uma categorização com implicações para o ensino e a pesquisa. Linguagem & Ensino, 10(1), 47–86.

Miccoli, L. S. (2010). Ensino e aprendizagem de inglês: experiências, desafios e possibilidades. Campinas, Brazil: Pontes Editores.

Miccoli, L. S. (2014). Introdução: a evolução da pesquisa experiencial – uma trajetória colaborativa. In: L. S. Miccoli (Org.). Pesquisa experiencial em contextos de aprendizagem: Uma teoria em evolução (pp. 17–75). Campinas, Brazil: Pontes Editores.

Miller, G. A. (1956). The magical number seven, plus or minus two: some limits on our capacity for processing information. Psychological Review, 63(2), 81–97.

Morin, E. (2001). O método 2: A vida da vida. Porto Alegre: Sulina.

Moustakas, C. (1994). Phenomenological Research Methods. Thousand Oaks: Sage.

Nuñez, R. E. (1995). What brain for God’s eye? Biological naturalism, ontological objectivism and Searle. Journal of Consciousness Studies, 2(2), 149–166.

Resende, L. A. S. (2009). Identidade e aprendizagem de inglês sob a ótica do caos e dos sistemas complexos (Unpublished doctoral dissertation). Graduate Program in Linguistic Studies, Federal University of Minas Gerais, Belo Horizonte/Brazil.

Rogers, C. (1976). Tornar-se pessoa. São Paulo, Brazil: Martins Fontes.

Silva e Souza, A. S. (2014). Agenciamento e autonomia: mobilizando esperança nas experiências de aprendizagem de língua inglesa. In: L. S. Miccoli (Org.). Pesquisa experiencial em contextos de aprendizagem: Uma teoria em evolução (pp. 141–164). Campinas, Brazil: Pontes Editores.

Silva e Souza, A. S. (2018). Formar e transformar: Experiências de engajamento de professores de inglês em pré-serviço (Unpublished doctoral dissertation). Graduate Program in Linguistic Studies, Federal University of Minas Gerais, Belo Horizonte, Brazil.

Swain, M.; Miccoli, L. (1994). Learning in a content-based, collaboratively-structured course: The experience of an adult ESL learner. TESL Canada Journal, 12(1), 15–28.

van Lier, L. (1988). The classroom and the language learner: ethnography and second-language classroom research. Harlow, UK: Longman.

van Mannen, M. (1990). Researching lived experience. New York: State University of New York Press.

Vianini, C. (2009). Experiências de indisciplina e aprendizagem: um estudo de caso em uma turma de um curso livre de inglês (Unpublished master’s thesis). Graduate Program in Linguistic Studies, Federal University of Minas Gerais, Belo Horizonte, Brazil.

Vianini, C. (2014a). 'Eu faço o que posso': experiências, agência e complexidade no ensino de língua inglesa. (Unpublished doctoral dissertation). Graduate Program in Linguistic Studies, Federal University of Minas Gerais, Belo Horizonte/Brazil.

Vianini, C. (2014b). Experiências de indisciplina e aprendizagem em turma de curso livre. In: L. S. Miccoli (Org.). Pesquisa experiencial em contextos de aprendizagem: Uma teoria em evolução (pp. 349–369). Campinas, Brazil: Pontes Editores.

Wautier, A. M. (2003). Para uma sociologia da experiência. Uma leitura contemporânea: François Dubet. Sociologias, Porto Alegre/Brazil, (5)9, 174–214. Accessed 21 Mar 2019 at http://www.scielo.br/pdf/soc/n9/n9a07.pdf

Weedon, C. (1997). Feminist practice and poststructuralist theory. Oxford, UK: Blackwell.

Zolnier, M. C. A. P. (2011). Transformações identitárias: um estudo sobre as experiências de professoras de inglês em um projeto de educação continuada (Unpublished doctoral dissertation). Graduate Program in Linguistic Studies, Federal University of Minas Gerais, Belo Horizonte, Brazil.

Zolnier, M. C. A. P. (2014). Educação continuada e transformação: A experiência de Luísa no PECPLI. In: L. S. Miccoli (Org.). Pesquisa experiencial em contextos de aprendizagem: Uma teoria em evolução (pp. 245–266). Campinas, Brazil: Pontes Editores.

Downloads

Published

2020-01-31