Where are the bodies of our dead? a questioning from the imagery construction of the pandemic

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-6924.2022.83460

Keywords:

Imagery construction, Public mourning, Pandemic, Media

Abstract

Thinking from the imagery construction of the current pandemic, we propose a reflection on the scene of the recognition of mourning in part of the Brazilian media coverage. After all, where are the bodies of our dead? What does 570,000 really mean when that's a number? Using Judith Butler, Susan Sontag and Michael Hardt, we will make a gesture of discussing dichotomies about the productions of subjectivity as an act of breaking up the commotions that public mourning is capable of producing. We bring some examples of this imagery construction from Jornal Nacional, Rede Globo de Televisão and also from the documentary 13th, by Ava DuVernay (2016).

Author Biography

Leandro Silva Lopes, Universidade Federal de Minas Gerais

Jornalista. Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais/ UFMG, Mestre em Estudos Literários pela Faculdade de Letras/UFMG.

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Published

2022-12-30