Temos que pegar? Pokémon Go e as interfaces entre movimento, jogos digitais e educação

Autores

  • Gilson Cruz Junior Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8042.2017v29nespp257

Resumo

Este ensaio problematiza as relações entre jogos digitais, educação e movimento por intermédio do game Pokémon Go e à luz de tendências emergentes no âmbito da aprendizagem móvel e da indústria do entretenimento. Apesar da potencialidade demonstrada por títulos como Pokémon Go, o nicho dos games de realidade aumentada ainda apresenta entraves relativos à plena mobilização de suas capacidades formativas e recreativas. Entre os desafios mais prementes suscitados pelos referidos jogos, destacam-se a qualificação e diversificação das experiências motoras que propiciam, juntamente com a desvinculação de modelos de negócios subordinados a interesses estritamente econômicos.

Biografia do Autor

Gilson Cruz Junior, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutorando em Educação na UFSC. Florianópolis/Santa Catarina, Brasil. Email: gilsu05@gmail.com

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Publicado

2017-12-08

Como Citar

CRUZ JUNIOR, Gilson. Temos que pegar? Pokémon Go e as interfaces entre movimento, jogos digitais e educação. Motrivivência, Florianópolis, v. 29, p. 257–273, 2017. DOI: 10.5007/2175-8042.2017v29nespp257. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2017v29nespp257. Acesso em: 13 mar. 2025.

Edição

Seção

Porta Aberta

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