Esportivização da ginástica no Ceará: um olhar para a história a partir dos registros impressos (décadas de 1990 à 2009)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8042.2022.e89485

Palavras-chave:

Ginástica, História da ginástica, Esporte

Resumo

Esse estudo aliou a pesquisa bibliográfica à pesquisa documental, com um resgate histórico nos dois jornais de maior circulação do estado do Ceará, entre as décadas de 1990 e o ano de 2009. O objetivo foi registrar vestígios históricos e agentes de inserção e legitimação das Ginásticas ligadas a instituições esportivas no Ceará. A partir deste delineamento, identificamos a inserção da Ginástica sendo realizada a partir da década de 1990, com a chegada da treinadora paulista de Ginástica Rítmica Ester Vieira ao Ceará. Registrou-se um momento importante desta prática a partir da mídia impressa cearense, que traz os primeiros movimentos da Ginástica esportivizada no Estado. Ademais, foi possível identificar instituições e pessoas, as quais denominamos “agentes” de desenvolvimento das Ginásticas no Ceará.

Biografia do Autor

Kássia Mitally da Costa Carvalho, Unicamp

Mestre em Educação Física

Unicamp, Faculdade de Educação Física, Campinas, Brasil

Laurita Marconi Schiavon, Universidade Estadual de Campinas

Doutora em Educação Física /Pedagogia do Esporte (2009) pela Universidade Estadual de Campinas. Docente da Faculdade de Educação Física da Unicamp/Campinas-SP na área de Ginástica

Nara Romero Montenegro, Universidade Estadual de Campinas

Mestre em Educação, na linha de pesquisa Educação e História Cultural, no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação da Unicamp (2020). Doutoranda em Educação no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação da Unicamp.

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Publicado

2022-10-18

Como Citar

CARVALHO, Kássia Mitally da Costa; SCHIAVON, Laurita Marconi; MONTENEGRO, Nara Romero. Esportivização da ginástica no Ceará: um olhar para a história a partir dos registros impressos (décadas de 1990 à 2009) . Motrivivência, Florianópolis, v. 34, n. 65, p. 1–18, 2022. DOI: 10.5007/2175-8042.2022.e89485. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/89485. Acesso em: 3 dez. 2024.

Edição

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