Rethinking gender relations under the experience of ultimate frisbee activities in the school
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8042.2019e55894Abstract
This article addresses how gender relations were experienced, questioned and modified during the project "Ultimate Frisbee: the experiences and reflections of the tactics using media resources in physical education classes.” The discussion of gender came up during the classes for this sport is officially composed of a mixed gender category, in which boys and girls play together. Hence, some conflicts needed to be discussed and reconsidered. For this purpose, the fundamentals of Feminist and Gender Studies were applied in an attempt of understanding the problems that emerged with the implementation of these classes.
References
ADELMAN, Miriam. Mulheres atletas: re-significações da corporalidade feminina. Trabalho apresentado na XXIII Reunião Anual da ANPOCS, em Caxambu, MG, em outubro de 1999.
BRASIL. Lei de Diretrizes e B. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, v. 11, 2015.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF, 2017.
BRASIL. Presidência da República. Secretaria de Políticas para Mulheres. Plano Nacional de Políticas para as Mulheres 2013-2015. Brasília: Secretaria de Políticas paras Mulheres, 2013. 114 p.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: educação física / secretaria de educação fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. 96p.
BORGES, Robson Machado; OLIVEIRA, João Danilo Batista de; SANTOS, Admilson; FARIAS, Sandra Regina Rosa. Ultimate Frisbee. In: GONZÁLEZ, Fernando Jaime; DARIDO, Suraya Cristina; OLIVEIRA, Amauri Aparecido Bássoli. (Orgs.) . Práticas Corporais e a organização do conhecimento: esportes de invasão: basquetebol, futebol, futsal, handebol, ultimate frisbee. Maringá: Eduem, 2014. 326p.
BOURDIEU, Pierre. A Dominação Masculina. Rio de Janeiro: Bertrand, 1999.
CARVALHO, Maria Eulina Pessoa de; RABAY, Glória. Usos e incompreensões do conceito de gênero no discurso educacional no Brasil. Estudos Feministas, Florianópolis 23 (1), p.119-136, Janeiro-abril/2015.
CONNEL, Robert. Políticas da masculinidade. Educação e realidade, 20(2), jul/dez. 1995, 185-206.
DORNELLES, Priscila Gomes; FRAGA, Alex Branco. Aula mista versus aula separada? uma questão de gênero recorrente na educação física escolar. Revista Brasileira de Docência, Ensino e Pesquisa em Educação Física – ISSN 2175-8093 – Vol. 1, n. 1, p.141-156, Ago., 2009.
FEDERAÇÃO PAULISTA DE DISCO. Cartilha Explicativa - Ultimate Frisbee. Disponível em: http://docs.wixstatic.com/ugd/631120_82c7add96bf94572b1cf9d05f0701441.pdf. Acesso em: 06 maio 2017.
FRASER, Nancy. O feminismo, o capitalismo e a astúcia da História. Mediações, vol. 14, número 3, 2009, p.11-32.
GOELLNER, Silvana Vilodre. Mulher e esporte no Brasil: entre incentivos e interdições elas fazem história. Pensar a Prática Vol.8 N.1, jan/jun, 2005.
GOELLNER, Silvana Vilodre; FRAGA, Alex Branco. O espetáculo do corpo: mulheres e exercitação física no início do século XX. In: CARVALHO, Marie Jane Soares.; ROCHA, Cristianne. M. F. Produzindo Gênero. Porto Alegre: Sulina, 2004, p.161-171.
GROSSI, Miriam Pillar. Masculinidades: uma revisão teórica. Antropologia em primeira mão. UFSC, 2004. Disponível em: http://www.antropologia.ufsc.br/75.%20grossi.pdf. Acesso em: 14 Jun. 2017
HARAWAY, Donna. Gênero para um dicionário marxista: a política sexual de uma palavra. Cadernos. Cadernos Pagu. (22) 2004, p.201-246.
MAUSS, Marcel. As técnicas do corpo. Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003.
NÓBREGA, Terezinha Petrucia da. Qual o lugar do corpo na educação? Notas sobre conhecimento, processos cognitivos e currículo. Educação e Sociedade. Campinas, vol. 26, n. 91, p. 599-615, Maio/Ago, 2005.
PISCITELLI, Adriana. Gênero em Perspectiva. Cadernos Pagu (11) 1998. p.141-155.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Os autores dos textos enviados à Motrivivência deverão garantir, em formulário próprio no processo de submissão:
a) serem os únicos titulares dos direitos autorais dos artigos,
b) que não está sendo avaliado por outro(s) periódico(s),
c) e que, caso aprovado, transferem para a revista tais direitos, sem reservas, para publicação no formato on line.
Obs.: para os textos publicados, a revista Motrivivência adota a licença Creative Commons “Atribuição - Não Comercial - Compartilhar Igual 4.0 Internacional” (CC BY-NC-SA).