Velocidad aterradora: el tiempo y el espacio de las TIC en la vida cotidiana de los profesores
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8042.2024.e100473Palabras clave:
TIC, Tecnologías digitales, Apropiación, Profesores, Vida cotidianaResumen
El artículo trata de la apropiación de las tecnologías de la información y la comunicación por parte de los profesores y pretende identificar y describir la presencia y el uso de estas tecnologías, así como el tiempo y el espacio de la vida cotidiana permeados por ellas. Los datos consistieron en narrativas gráficas, en forma de tiras cómicas producidas por los sujetos, y narrativas orales, en forma de entrevistas episódicas. Participaron en la investigación 23 profesores de escuelas públicas de Brasilia (Brasil). Internet fue la TIC más «apropiada» por los profesores. Los profesores señalaron una disyuntiva entre los tiempos de desarrollo tecnológico y de apropiación, provocando la percepción de que las tecnologías avanzan más rápido que la capacidad de apropiarse de ellas, tanto en la vida cotidiana como en la enseñanza. El uso excesivo de las TIC fue representado como una tendencia, sugiriendo la importancia de acciones pedagógicas que proporcionen momentos de discusión y reflexión crítica sobre las implicaciones de las TIC en la vida cotidiana.
Citas
ABREU, Cristiano Nabuco de; KARAM, Rafael Gomes; GÓES, Dora Sampaio SPRITZER, Daniel Tornaim. Dependência de Internet e de jogos eletrônicos: uma revisão. Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, v. 30, n. 2, p. 156-167, jun. 2008. https://doi.org/10.1590/S1516-444620080002000140. Acesso em: 27 mai. 2024.
BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação. Campinas: Autores Associados, 2005.
BERGER, Peter. L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 2014.
DIAS, Marcio Luiz. A autoria de podcasts por professores no contexto do curso linguagens digitais no ensino mediado por tecnologias: colaborações e desafios em processos de ensino e aprendizagem. Revista Com Censo, Brasília, v. 10, n. 4, nov. 2023, p. 202-208. Disponível em: https://periodicos.se.df.gov.br/index.php/comcenso/article/view/1699. Acesso em: 30 maio 2024.
ELIAS, Norbert. Sobre o tempo. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
GABRIEL, Martha. Você, eu e os robôs: pequeno Manual do mundo digital. São Paulo: Atlas, 2018.
GREENFIELD, David. As propriedades de dependência do uso da internet. In: YOUNG, Kimberly S.; ABREU, Cristiano Nabuco. (Orgs). Dependência de internet: manual e guia de avaliação e tratamento. Porto Alegre: Artmed; 2011.
HINCHCLIFFE, Dion. Will web 2.0 kill cyberspace? Disponível em: http://laszlo.syscon.com/node/141534. Acesso em: 14 out. 2018.
HOBBS, Renee. Digital and media literacy: connecting culture and classroom. California: Corwin, 2011.
LÈVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999.
MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria das mídias digitais: Linguagens, ambientes e redes. Petrópolis: Vozes, 2015.
PAIS, José Machado. Vida cotidiana: enigmas e revelações. São Paulo: Cortez, 2003.
PAIS, José Machado. O mundo em quadrinhos: o agir da obliquidade. In: Criatividade, juventude e novos horizontes profissionais. Maria Isabel Mendes de Almeida e José Machado Pais (Org.). Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
PAIS, José Machado. Tessituras do tempo na contemporaneidade. ArtCultura, Uberlândia, v. 18, n. 33, p. 7-18, jul./ dez. 2016. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/artcultura/article/view/37945/19977. Acesso em: 12 ago. 2018.
PANG, Alex Soojung-Kim. Mobility, convergence, and the end of cyberspace. In NYÍRI, Kristóf (ed.) Integration and ubiquity. Towards a philosophy of telecommunications convergence. Viena: Passagen Verlag, 2008.
SANDHOLTZ, Judith Haymore.; RINGSTAFF, Cath.; DWYER, David C. Ensinando com tecnologia: criando salas de aula centradas nos alunos. São Paulo: Artmed, 1997.
SANTAELLA. Lucia. A ecologia pluralista da comunicação. Conectividade, mobilidade, ubiquidade. São Paulo: Paulus, 2010.
SANTAELLA. Lucia. Espaço virtual. In: MILL, Daniel. (Org.). Dicionário crítico de educação e tecnologias e de educação a distância. Campinas: Papirus, 2018.
SUMIKAWA, Cláudia Vieira Barboza. Multiletramentos na formação de professores em metodologias da transmidiação no Distrito Federal. 2020, 144 p. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Brasília, Brasília, 2020.
TOCANTINS, Geusiane Miranda de Oliveira. Apropriações de tecnologias da informação e comunicação por professores no contexto da educação do corpo na escola. 2012. 129 f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade de Brasília, Brasília, 2012.
TOCANTINS, Geusiane Miranda de Oliveira. Apropriações de TIC e suas interseções entre professores, crianças e adolescentes. 2020. 183 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade de Brasília, Brasília, 2020.
TOCANTINS, Geusiane Miranda de Oliveira; WIGGERS, Ingrid Dittrich. Infância e mídias digitais: histórias de crianças e adolescentes sobre seus cotidianos. Caderno Cedes, v. 41, n. 113, p. 76-83, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1590/CC231445. Acesso em: 31 maio. 2024.
TOCANTINS, Geusiane Miranda de Oliveira.; WIGGERS, Ingrid Dittrich. Celular não é brincadeira: crianças e adolescentes discutem mídias e tecnologias digitais na vida cotidiana. Cadernos de Aplicação, Porto Alegre, v. 36, 2023. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/CadernosdoAplicacao/article/view/134155. Acesso em: 31 maio. 2024.
TURKLE, Sherry. Alone together. New York: Basic Books, 2011.
WARTH, Lauriano Cecchin; DUEK, Viviane Preichardt; ZILCH, Geyson Ricardo; FARIAS, Gelcemar Oliveira. Reflexões sobre a integração das TIC na Educação Física escolar. Motrivivência, Florianópolis, v. 33, n. 64, p. 1–23, 10 dez. 2021. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2021.e81120. Acesso em: 30 maio. 2024.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Motrivivência
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Os autores dos textos enviados à Motrivivência deverão garantir, em formulário próprio no processo de submissão:
a) serem os únicos titulares dos direitos autorais dos artigos,
b) que não está sendo avaliado por outro(s) periódico(s),
c) e que, caso aprovado, transferem para a revista tais direitos, sem reservas, para publicação no formato on line.
Obs.: para os textos publicados, a revista Motrivivência adota a licença Creative Commons “Atribuição - Não Comercial - Compartilhar Igual 4.0 Internacional” (CC BY-NC-SA).
