Gimnasia para todos y la Bahia que no se ve

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8042.2021.e81117

Resumen

El presente artículo, en forma de relato de experiencia, expone el proceso coreográfico de un grupo de Gimnasia para Todos (GPT) en Bahía y sus manifestaciones para las nuevas dinámicas del movimiento carnavalesco afro-bahiano y la negritud bahiana - espacio de contestación, reclamo por la necesidad de reconocimiento y transformaciones del panorama artístico salvadoreño. El registro de coreografías y sus procesos de elaboración pueden ayudar a docentes y practicantes a identificar las innumerables posibilidades de GPT, sus desafíos, posibilidades y dinámicas de diferentes colectivos y localizaciones del país. Este informe se basó en el desarrollo de la composición coreográfica experimentado por el grupo GEGINBA en su primera participación en festivales GPT, los registros de este proceso se utilizaron como fuente de datos para este artículo y buscó contribuir a los registros de los procesos coreográficos de GPT en Brasil, siendo este el pionero de esta localidad en el país.

Biografía del autor/a

Kizzy Fernandes Antualpa, Universidade Federal da Bahia

Doutora em Educação Física pela EEFE/USP

Professora do Departamento de Educação da Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia, Brasil.

Emilena Sousa dos Santos, Universidade Federal da Bahia

Doutora em Cultura e Sociedade pela UFBA

Graduanda em Educação Física pela Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia, Brasil.

Letícia Bartholomeu de Queiroz Lima, Universidade Estadual de Campinas

Doutora em Educação Física e Sociedade pela FEF/Unicamp

Professora do Departamento de Educação Física do Centro Universitário Hermínio Ometto – Uniararas, Araras, São Paulo, Brasil

Vitória Lima Nascimento, Universidade Federal da Bahia

Graduanda em Educação Física pela Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia, Brasil.

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Publicado

2021-08-31

Cómo citar

Antualpa, K. F. ., Santos, E. S. dos ., Lima, L. B. de Q., & Nascimento, V. L. . (2021). Gimnasia para todos y la Bahia que no se ve. Motrivivência, 33(64), 1–18. https://doi.org/10.5007/2175-8042.2021.e81117

Número

Sección

Porta Aberta