La guía brasileña de actividad física: análisis desde la concepción ampliada de la salud
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8042.2024.e96659Palabras clave:
Prácticas corporales, Sistema único de salud, Investigación cualitativa, Guía de recursosResumen
Se trata de una investigación documental con abordaje descriptivo y exploratorio, el objetivo fue analizar de forma categórica-temática el contenido de la Guía de Actividad Física para la Población Brasileña (GAFPB) a partir de la concepción ampliada de la salud. Las categorías identificadas fueron: Bienestar y calidad de vida; Socialización y fortalecimiento de vínculos; Autonomía y empoderamiento; Participación social; Ampliación de acceso y complejidades involucradas. Las ausencias fueron la no presentación del concepto de salud en el que se basó la GAFPB; no vinculación con un profesional específico; y temas relacionados con las poblaciones vulnerables. En conclusión, fue posible identificar la presencia de la concepción ampliada de la salud en el GAFPB al cuestionar el privilegio de la dimensión biológica y el carácter imponente y normativo de intervenir, acercándose al debate sobre el desarrollo humano y relativizando el mayor enfoque en la cantidad de actividades físicas deben ser realizadas.
Citas
AKERMAN, Marco; Germani, Ana Claudia C. Um clamor pela ampliação do conceito de saúde: capricho acadêmico ou necessidade política? Revista do Centro de Pesquisa e Formação, Nº 10, agosto 2020. Disponível em: https://portal.sescsp.org.br/online/artigo/14640_MARCO+AKERMAN+ANA+CLAUDIA+C+G+GERMANI Acesso em: 27 jan. 2023.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo: tradução Luís Antero Reto, Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70, 2011.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm Acesso em: 25 abr. 2023.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Práticas de esporte e atividade física: 2015 / IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. - Rio de Janeiro: IBGE, 2017a. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv100364.pdf Acesso em: 25 jan. 2023.
BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno temático do Programa Saúde na Escola: promoção da atividade física [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Ministério da Educação. – Brasília : Ministério da Saúde, 2022a. 27 p. : il. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_tematico_pse_atividade_fisica.pdf Acesso em: 18 jan. 2023.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Credenciamento ao Incentivo Financeiro Federal de Custeio para Ações de Atividade Física na Atenção Primária à Saúde. 2022c. Disponível em: https://aps.saude.gov.br/biblioteca/visualizar/MjExNw== Acesso em: 10 jan. 2023.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria de consolidação nº 5, de 28 de setembro de 2017b. Título I - Da promoção, proteção e recuperação da saúde. Capítulo I - Da promoção da saúde. Seção I - Do programa academia da saúde. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0005_03_10_2017.html Acesso em: 18 jan. 2023.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria Nº 2.446, de 11 Novembro de 2014. Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt2446_11_11_2014.html Acesso em: 18 mar. 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Orientação para Aconselhamento Breve sobre Atividade Física na Atenção Primária à Saúde do Sistema Único de Saúde. Versão para Consulta Pública. 2022b, 69p. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/consultas-publicas/2022/consulta-publica-guia-de-oirientacao-para-o-aconselhamento-breve-sobre-atividade-fisica-na-atencao-primaria-a-saude-do-sistema-unico-de-saude. Acesso em: 10 jan. 2023.
BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Academia da Saúde: caderno técnico de apoio a implantação e implementação [recurso eletrônico] – Brasília: Ministério da Saúde, 2018. 220 p.: il. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/implatacao_academia_saude.pdf Acesso em: 29 abr. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Promoção da Saúde. Guia de Atividade Física para a População Brasileira [recurso eletrônico] – Brasília: 2021. 54 p.: il. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_atividade_fisica_populacao_brasileira.pdf Acesso em: 01 jul. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Políticas de Promoção da Equidade em Saúde. [202-]. Disponível em: https://aps.saude.gov.br/ape/equidade Acesso em: 01 set. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Políticas de promoção da equidade em saúde – 1. ed., 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 14p. Disponível em: https://aps.saude.gov.br/ape/equidade Acesso em: 11 nov. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2006-2021: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de prática de atividade física nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal entre 2006 e 2021: prática de atividade física [recurso eletrônico] – Brasília: Ministério da Saúde, 2022d. 71 p.: il. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/publicacoes-svs/vigitel/vigitel-brasil-2006-2021-pratica-de-atividade-fisica Acesso em: 05 jan. 2023.
BRASIL. Pesquisa Nacional de Saúde 2019: percepção do estado de saúde, estilos de vida, doenças crônicas e saúde bucal: Brasil e grandes regiões / IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. Rio de Janeiro: IBGE, 2020. 113p. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101764.pdf Acesso em: 10 dez. 2021.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm Acesso em: 13 ago. 2022.
CAMPOS, Claudinei José G. Método de análise de conteúdo: ferramenta para a análise de dados qualitativos no campo da saúde. Rev Bras Enferm, Brasília (DF), set/out;57(5):611-4, 2004. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-71672004000500019
CARVALHO, Fabio Fortunato B. Práticas corporais e atividades físicas na atenção básica do sistema único de saúde: ir além da prevenção das doenças crônicas não transmissíveis é necessário. Movimento, Porto Alegre, v. 22, n. 2, 647-658, abr./jun. de 2016. DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.58174
CARVALHO, Fabio Fortunato B.; COHEN, Simone Cynamon; AKERMAN, Marco. Refletindo sobre o instituído na Promoção da Saúde para problematizar 'dogmas'. Saúde em Debate, v. 41, p. 265-276, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-11042017S320
CASPERSEN, Carl; POWELL, Kenneth; CHRISTENSON, Gregory. Physical Activity, Exercise, and Physical Fitness: Definitions and Distinctions for Health-Related Research. Public Health Rep. 1985 Mar-Apr; 100(2): 126–131. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1424733/pdf/pubhealthrep00100-0016.pdf. Acesso em: 10 mai. 2017.
DALMOLIN, Bárbara et al. Significados do conceito de saúde na perspectiva de docentes da área da saúde. Esc. Anna Nery 15 (2). 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-81452011000200023
GASPAR, Tania; BALANCHO, Leonor. Fatores pessoais e sociais que influenciam o bem-estar subjetivo: diferenças ligadas estatuto socioeconômico. Ciênc. saúde colet. 22 (4) Abr 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232017224.07652015
GULIYEVA, Aygun. Methodological approaches to measuring quality of life. Brazil. J. Polit. Econ. 42(2), Apr-Jun 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/0101-31572022-3256
HÄFELE, Vítor; SIQUEIRA, Fernado. Aconselhamento para atividade física e mudança de comportamento em Unidades Básicas de Saúde. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde. 2017: 21(6):581-92. DOI: https://doi.org/10.12820/rbafs.v.21n6p581-592
HALLAL, Pedro; UMPIERRE, Daniel. Guia de Atividade Física para a População Brasileira. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde. 2021: 26:1-2. DOI: https://doi.org/10.12820/rbafs.26e0211
KNUTH, Alan; ANTUNES, Priscila. Práticas corporais/atividades físicas demarcadas como privilégio e não escolha: análise à luz das desigualdades brasileiras. Saude soc. 30 (2). 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-12902021200363
LOCH, Mathias Roberto; REIS, Rodrigo Siqueira. Barreiras percebidas para a prática de atividade física no lazer da população brasileira. Rev Bras Med Esporte 24 (4), Jul-Aug, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1517-869220182404175052
MALACARNE, José Augusto D. et al. Análise dos discursos e imagens presentes no capítulo sobre Educação Física Escolar no Guia de Atividade Física para a População Brasileira. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 44, 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/rbce.44.e005122
MARQUES, Renato Francisco R. et al. Participação social em políticas públicas de esporte e lazer no Brasil: o exemplo das Conferências Nacionais do Esporte. Políticas públicas, qualidade de vida e atividade física. Tradução. Campinas: IPES, 2011. Disponível em: https://www.fef.unicamp.br/fef/sites/uploads/deafa/qvaf/ppqvat_cap2.pdf Acesso em: 23 nov. 2020.
MIELKE, Gregore I. et al. Atividade física de lazer na população adulta brasileira: Pesquisa Nacional de Saúde 2013 e 2019. Rev Bras Epidemiol 2021; 24:E210008.SUPL.2. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-549720210008.supl.2
MINAYO, Maria Cecília. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11. ed. São Paulo: Hucitec, 407 p., 2008.
MORAES, Sheylane et al. Prevalência de aconselhamento para atividade física na Atenção Básica à Saúde: uma revisão sistemática. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde. 2019; 24:1-12. DOI: https://doi.org/10.12820/rbafs.24e0073
NASCIMENTO, Wedson et al. Atividade física nas prioridades da OMS: ensaio teórico a partir da determinação social de saúde. Pensar a Prática. 2020, v.23:e61098. DOI: 10.5216/rpp.v23.61098
OLIVEIRA, Denize Cristina. Análise de conteúdo temático-categorial: uma proposta de sistematização. Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, out/dez; 16(4):569-76, 2008. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/0104-3552/2008/v16n4/a569-576.pdf Acesso em: 29 set. 2021.
OLIVEIRA, Francisco Marcelo C. et al. Espaço escolar: possibilidades para práticas de atividades físicas da comunidade. RPGE–Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v.23, n.2, p.466-478, maio/ago., 2019. DOI: 10.22633/rpge.v23i2.12653
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Global action plan on physical activity 2018–2030: more active people for a healthier world. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/272722/9789241514187-eng.pdf. Acesso em: 10 nov. 2018.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. WHO Guidelines on physical activity and sedentary behaviour. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789240015128. Acesso em: 30 nov. 2020.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Global Status Report on Physical Activity 2022. Disponível em: https://www.who.int/teams/health-promotion/physical-activity/global-status-report-on-physical-activity-2022 . Acesso em: 04 jan. 2023.
PIGGIN, Joe. What Is Physical Activity? A Holistic Definition for Teachers, Researchers and Policy Makers. Front. Sports Act. Living, 18 2020. DOI: https://doi.org/10.3389/fspor.2020.00072
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO (PNUD). Relatório de Desenvolvimento Humano Nacional - Movimento é Vida: Atividades Físicas e Esportivas para Todas as Pessoas: 2017. – Brasília. http://www.each.usp.br/gepaf/wp-content/uploads/2017/10/PNUD_RNDH_completo.pdf Acesso em: 29 nov. 2021
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PNUD. Atlas Brasil de Desenvolvimento Humano Municipal. [202-?]. Disponível em: http://www.atlasbrasil.org.br. Acesso em: 10 jan. 2023.
RECH, Cassiano Ricardo; CAMARGO, Edina Maria; ARAUJO, Pablo Antonio B. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 24(4): 303-309, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1517-869220182404175052.
ROSÁRIO, Celita; BAPTISTA, Tatiana; MATTA, Gustavo. Sentidos da universalidade na VIII Conferência Nacional de Saúde: entre o conceito ampliado de saúde e a ampliação do acesso a serviços de saúde. Saúde debate 44 (124) 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-1104202012401
SALVO, Deborah et al. When Moving Is the Only Option: The Role of Necessity Versus Choice for Understanding and Promoting Physical Activity in Low- and Middle-Income Countries. Annual Review of Public Health. Vol. 44: 2022. DOI: https://doi.org/10.1146/annurev-publhealth-071321-042211
SÁ-SILVA, Jackson; ALMEIDA, Cristóvão; GUINDANI, Joel. Pesquisa documental: pistas teóricas e metodológicas. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais Ano I - Número I - Julho de 2009. Disponível em: https://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/10351. Acesso em: 29 ago. 2021.
SOUZA NETO, João et al. Aconselhamento para atividade física na atenção primária à saúde: uma revisão integrativa. Movimento. v. 26, jan./dez. 2020. DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.104360
TENÓRIO, Maria Cecília et al. and on behalf of the Brazilian Physical Activity Guidelines Working Group. Physical Activity Guidelines for the Brazilian Population: Development and Methods. Journal of Physical Activity and Health. V. 19:5:367-373. DOI: https://doi.org/10.1123/jpah.2021-0756
WENDT, Andrea et al. Socioeconomic and Gender Inequalities in Leisure-Time Physical Activity and Access to Public Policies in Brazil From 2013 to 2019. Journal of Physical Activity and Health. DOI: https://doi.org/10.1123/jpah.2021-0291
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Motrivivência
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Os autores dos textos enviados à Motrivivência deverão garantir, em formulário próprio no processo de submissão:
a) serem os únicos titulares dos direitos autorais dos artigos,
b) que não está sendo avaliado por outro(s) periódico(s),
c) e que, caso aprovado, transferem para a revista tais direitos, sem reservas, para publicação no formato on line.
Obs.: para os textos publicados, a revista Motrivivência adota a licença Creative Commons “Atribuição - Não Comercial - Compartilhar Igual 4.0 Internacional” (CC BY-NC-SA).