El juego como tarea de la Educación Física: una revisión de la literatura en periódicos brasileños

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8042.2024.e96922

Palabras clave:

Juego, Educación física, Práctica pedagógica

Resumen

La BNCC estableció competencias para garantizar aprendizajes esenciales en la educación básica: entre ellas, establece que tratar el juego como contenido significa ir más allá de tratarlo como un medio para lograr un fin externo. Considerando este hito en la legislación, el presente trabajo parte del interés de analizar la producción actual en el campo de la Educación Física sobre la temática del juego con el objetivo de identificar la producción de obras que promuevan la reflexión sobre el mismo como contenido. Se realizó un cribado de las principales revistas brasileñas de EF, identificando 75 artículos entre 2011 y 2022. Se constató que la mayoría de los trabajos debaten el uso del juego como medio para alcanzar un objetivo externo, que tiende a su funcionalización. Este hallazgo generó un movimiento analítico que proporciona una discusión sobre el juego como contenido de EF, basado en la psicología sociointeraccionista, destacando la necesidad de más trabajos que aborden el potencial formativo del juego en sí.

Biografía del autor/a

Filipe Ferreira Ghidetti, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Graduado em Educação Física - Licenciatura pela Universidade Federal do Espírito Santo (2009), Mestre em Educação Física pela Universidade Federal do Espírito Santo (2012) e Doutor em Educação pelo Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Docente do Departamento de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Professor do Mestrado Profissional em Educação Física em Rede Nacional (ProEF)

Renata Marques Rodrigues, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Licenciada em Educação Física pela Universidade Federal do Espírito Santo. Possui mestrado em Educação Física (2012) pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Física (PPGEF) da UFES na linha de pesquisa Formação Docente e Currículo em Educação Física. Doutora em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação/UFSC na linha de pesquisa Sociologia e História da Educação. Colabora desde 2008, da CIA de dança ANDORA, grupo parafolclórico vinculado ao CEFD/UFES que é fruto de um projeto de ensino, pesquisa e extensão que objetiva a formação de professores para o trabalho com manifestações populares em espaços educativos e atua como coordenadora do grupo de estudos Andora em Roda.

Citas

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/. Acesso em: 21 março. 2023.

CAILLOIS, Roger. Os jogos e os homens: a máscara e a vertigem. Lisboa: Cotovia, 1990.

DIAS, Felipe Brioto et al. A influência do lúdico no mundo corporativo visando à qualidade de vida de seus colaboradores. Coleção Pesquisa em Educação Física, v. 11, n. 4, p. 25-32, 2012. Disponível em: https://fontouraeditora.com.br/periodico/article/954. Acesso em: 21 mar. 2023.

FREIRE, João Batista. O jogo: entre o riso e o choro. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2005.

GHIDETTI, Filipe Ferreira. Resenha de “O artífice”. Horizontes Antropológicos, v. 19, n. 40, p. 457-460, jul.-dez. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ha/a/bRSdfZFTKDPMYVbcpxdrNsP/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 21 mar. 2013.

HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1980.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida et al. Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. São Paulo: Cortez, 1996.

LEONARDO, Lucas; SCAGLIA, Alcides José. “Temos que devolver o jogo ao(à) jogador(a)”: as dimensões éticas e morais da pedagogia dos esportes coletivos a partir de abordagens baseadas no jogo. Movimento, v. 28, p. e28040, 2022. DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.119990. Disponível em: https://www.seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/119990. Acesso em: 21 mar. 2023.

MARIN, Elizara Carolina; SANTIAGO, Mariani Guedes. Jogo como patrimônio cultural: museus de brinquedos no Brasil. Movimento, v. 25, p. e25052, 2019. DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.87591. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/87591. Acesso em: 21 mar. 2023.

MELLO, André da Silva; DAMASCENO, Leonardo Graffius. Conhecimento e metodologia do ensino do jogo. Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo, Núcleo de Educação Aberta e a Distância, 2011.

NOGUEIRA, Quefren Weld Cardozo. Equipes esportivas no Colégio Arquidiocesano Sagrado Coração de Jesus: anotações sobre a experiência de jogo como formação. Movimento, v. 21, n. 3, p. 731–742, 2015. DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.50269. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/50269. Acesso em: 21 mar. 2023.

PALMA, Míriam Stock; PEREIRA, Beatriz Oliveira; VALENTINI, Nadia Cristina. Jogo com orientação e jogo livre em contexto enriquecido: Impacto no desenvolvimento motor. Motriz, v. 20, n. 2, p. 177-185, abr.-jun. 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/motriz/a/CdVDxckrBXSs5w4Y8QVTDGz/?format=pdf&lang=en.Acesso em: 21 mar. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/S1980-65742014000200007.

PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.

PICCOLO, Gustavo Martins. Jogo ou brincadeira: afinal, de que estamos falando? Motriz, v. 15, n. 4, p. 925-934, out.-dez. 2009. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motriz/issue/view/774. Acesso em: 21 mar. 2023.

PIMENTEL, Alessandra. A ludicidade na educação infantil: uma abordagem histórico-cultural. Psicologia da Educação, n. 26, p. 109-133, 2008. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1414-697520080001&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 21 mar. 2023.

RETONDAR, Jeferson José Moebus; BONNET, Juliana Coutinho; HARRIS, Elisabeth Rose Assumpção. Jogos eletrônicos: corporeidade, violência e compulsividade. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 38, n. 1, p. 3-10, jan.-mar. 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbce/a/zD9VnBmkBNTgrRLhZ6PSQ3N/abstract/?lang=pt. Acesso em: 21 mar. 2023. DOI: https://doi.org/10.1016/j.rbce.2015.12.006.

ROCHA, Eloisa Candal. A Pesquisa em educação infantil no Brasil: trajetória recente e perspectivas de consolidação de uma pedagogia (Tese de doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, Brasil, 1999.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

SCAGLIA, Alcides José. Pedagogia do jogo: o processo organizacional dos jogos esportivos coletivos enquanto modelo metodológico para o ensino. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, v. 17, p. 27-38, 2017.

SENNETT, Richard. O artífice. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 2009. 364 p.

UNIVERSITAS. A produção científica sobre educação superior no Brasil, 1968 –

Porto Alegre: GT Política de Educação Superior; ANPEd, 2002. Disponível

em: . Acesso em: 10 dez. 2013.

WALLON, Henri. A evolução psicológica da criança. Lisboa: Edições 70, 1981.

Publicado

2024-08-02

Cómo citar

GHIDETTI, Filipe Ferreira; MARQUES RODRIGUES, Renata. El juego como tarea de la Educación Física: una revisión de la literatura en periódicos brasileños. Motrivivência, Florianópolis, v. 36, n. 67, p. 1–21, 2024. DOI: 10.5007/2175-8042.2024.e96922. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/96922. Acesso em: 21 dic. 2024.

Número

Sección

Porta Aberta