Corpos resistentes produtores de culturas corporais. Haverá lugar na Base Nacional Comum?

Autores

  • Miguel G. Arroyo Universidade Federal do Paraná, Curitiba

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8042.2016v28n48p15

Resumo

Como aproximar-nos da Base Nacional Comum Curricular? Opto por vê-la como uma oportunidade para repensar os currículos na prática da educação básica, uma oportunidade para repensar cada área do conhecimento, a formação dos docentes e a própria docência. A outorga do Alto da Base Nacional Comum Curricular, como do PNE, mexeu com concepções e escolhas de conhecimentos, de docência. Mexeu com o lugar de cada área-disciplina e de cada coletivo docente. Mexeu com o trabalho docente. Mexer no currículo é mexer na espinha dorsal do sistema escolar: o trabalho docente, as autorias docentes com os direitos dos educandos e dos docentes-educadores/as.

Biografia do Autor

Miguel G. Arroyo, Universidade Federal do Paraná, Curitiba

Doutor em Educação pela Stanford University. Professor Titular Emérito da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Doutor Honoris Causa da Universidade Federal Fluminense (UFF).

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Publicado

2016-09-21

Como Citar

Arroyo, M. G. (2016). Corpos resistentes produtores de culturas corporais. Haverá lugar na Base Nacional Comum?. Motrivivência, 28(48), 15–31. https://doi.org/10.5007/2175-8042.2016v28n48p15

Edição

Seção

Seção Temática