O culto ao corpo e suas formas de propagação na rede social Facebook: implicações para a Educação Física escolar

Autores

  • Ana Carolina Capellini Rigoni Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP
  • Felipe Gustavo Barros Nunes Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP
  • Karina das Mercês Fonseca Universidade Federal de São João del Rei - UFSJ

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8042.2017v29nespp126

Resumo

O modo como a mídia influencia na construção de padrões de beleza corporal não é uma novidade. A rápida evolução tecnológica das últimas décadas promoveu importantes transformações na maneira como acessamos as informações e nos comunicamos com os outros. As redes sociais, principalmente o Facebook, são exemplos disso. Compreendendo o Facebook como uma agência estimuladora do “culto ao corpo”, mas em alguns momentos como promotora de resistência a ele, procuramos analisar de que maneira algumas práticas como dietas, intervenções cirúrgicas, consumo de cosméticos, bem como os próprios modelos de corpo aparecem publicadas nesta rede social - em forma de imagens ou discursos - e como, consequentemente, elas influenciam a vida das mulheres que a utilizam. Além disso, buscamos apresentar algumas reflexões sobre as implicações deste fenômeno na e para as aulas de Educação Física.

Biografia do Autor

Ana Carolina Capellini Rigoni, Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP

Professora doutora do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano, da Universidade Metodista de Piracicaba, na área de Movimento Humano e suas relações com a Cultura e a Educação.

Felipe Gustavo Barros Nunes, Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano, da UNIMEP

Karina das Mercês Fonseca, Universidade Federal de São João del Rei - UFSJ

Licenciada pela Universidade Federal de São João del Rei - UFSJ

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Publicado

2017-12-08

Como Citar

Capellini Rigoni, A. C., Barros Nunes, F. G., & Fonseca, K. das M. (2017). O culto ao corpo e suas formas de propagação na rede social Facebook: implicações para a Educação Física escolar. Motrivivência, 29, 126–143. https://doi.org/10.5007/2175-8042.2017v29nespp126

Edição

Seção

Artigos Originais