Instituições que educam: a formação do professor de geografia no surgimento das universidades brasileiras

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-795X.2018v36n4p1218

Resumo

Anteriormente à reforma curricular nos cursos de licenciatura de 2002 feita pela Resolução do Conselho Nacional de Educação, a lógica curricular propagada na universidade era conhecida como o modelo “3 + 1”, ou seja, três anos de disciplinas de conhecimento específico da área de atuação (Geografia) e um ano de disciplinas de conhecimentos pedagógicos. Este artigo pretende realizar uma reflexão sobre os discursos de formação atribuídos aos três primeiros anos da formação do professor no período da criação dos cursos superiores de Geografia a partir de um movimento metodológico da arqueologia do saber. Assim, se o currículo forma o professor, ou ainda, constitui o professor a partir de um processo de subjetivação, torna-se necessário entender os conhecimentos geográficos que são produzidos nas instituições de produção desses saberes (escola, universidade/academia e sociedades geográficas).

Biografia do Autor

Lucas Ferraz Frauches Carvalho, Apegeo-Unicamp

mestre em Geografia pela Universidade Estadual

de Campinas, UNICAMP

Rafael Straforini, Unicamp

Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP

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Publicado

2018-12-19

Como Citar

Carvalho, L. F. F., & Straforini, R. (2018). Instituições que educam: a formação do professor de geografia no surgimento das universidades brasileiras. Perspectiva, 36(4), 1218–1240. https://doi.org/10.5007/2175-795X.2018v36n4p1218

Edição

Seção

Dossiê Educação Geográfica e suas Nuances nos Processos de Ensinar e Aprender