A invisibilidade da juventude na vida escolar
DOI:
https://doi.org/10.5007/%25xResumo
Este artigo discute a identificação dos educandos, pela instituição escolar, se como alunos, se como crianças ou se como jovens. Aborda, também, o tratamento conferido aos destinatários das ações da escola, à presença ou não da preocupação com a faixa etária enquadrada como juventude e seus desdobramentos. A escola vem sofrendo um processo de inadequação no tratamento aos seus alunos ao não reconhecê-los como jovens. Este quadro acaba desencadeando impactos como: a desinstitucionalização da condição juvenil, a dificuldade dos alunos na construção da sua identificação com a escola e a ruptura da comunicação entre jovens alunos e educadores.
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