Recorridos y tendencias em las pesquisas sobre educación indígenas en la región sur de Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2019.e52426Resumen
Este artículo proviene de una pesquisa que, a principio, ha subsidiado el trabajo especial presentado en la Reunión Científica Regional – X ANPED Sul, en el 2014. Desde los registros encontrados en el portal de tesis de Capes (tesis y disertaciones defendidas) y desde el sitio del evento (trabajos presentado en las reuniones regionales), elaboré un minucioso análisis de las pesquisas realizadas en los últimos 15 años (de 2002 a 2016), tejiendo un panorama para la comprensión de posibles significados y tendencias que se anuncian. La educación y la escuela indígena pasaron a ser temas de atención en las pesquisas académicas a partir de la antropología y, desde los años 90 del siglo XX, se hacen evidentes también en el campo de la educación. Del mismo modo que en todo Brasil, las pesquisas llevadas a cabo en la región sur caminan pari passo con el movimiento de los propios colectivos indígenas, que implementan con más intensidad los procesos de escolarización en sus tierras y fuera de ellas. En el decurso, hay una aproximación en el diálogo de las universidades y investigadores con los pueblos originarios de la región, un incremento en la producción bibliográfica, el fortalecimiento del movimiento político que implementa las acciones afirmativas y el ingreso de estudiantes indígenas en las universidades, incluso en los programas de posgrado, inaugurando la autoría indígena también en las pesquisas académicas.
Citas
ALMEIDA, Maria Inês. Desocidentada: experiência literária em terra indígena. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009.
ALMEIDA, Maria Inês; QUEIROZ, Sônia. Na captura da voz: as edições da narrativa oral no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
AQUINO, Elda Vasques. Educação Escolar Indígena e os Processos Próprios de Aprendizagens: espaços de inter-relação de conhecimentos na infância Guarani/Kaiowá, antes da escola, na Comunidade Indígena de Amambai, MS. Dissertação de Mestrado, UCDB, 2012.
BALANDIER, Georges. A desordem: elogio do movimento. Tradução Suzana Martins. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1997.
BERGAMASCHI, Maria Aparecida. Nhembo’e. Enquanto o encanto permanece! Processos e práticas de escolarização nas aldeias Guarani. Tese. Programa de Pós-Graduação em Educação. Faculdade de Educação - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2005.
BERGAMASCHI, Maria Aparecida. Processos e práticas educativas dos povos ameríndios no Brasil: um olhar a partir de pesquisas contemporâneas Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, 20 (35), 2012. http://epaa.asu.edu/ojs/1076.
BRITO, Edson Machado de. A Educação Karipuna do Amapá no Contexto da Educação Escolar Indígena Diferenciada na Aldeia do Espírito Santo. Tese. Programa de Pós-Graduação em Educação. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2012.
CALUDINO, Zaqueu Key. A formação da pessoa nos pressupostos da tradição - Educação Indígena Kanhgág. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2013.
CAPACLA, Marta Valéria. O debate sobre a educação indígena no Brasil (1975-1995): Resenhas de teses e livros. Brasília / São Paulo: MEC / MARI, 1995.
FERREIRA, Bruno. Educação Kaingang: processos próprios de aprendizagem e educação escolar. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2014.
GASCHÉ, Jorge. La motivación política de la educación intercultural indígena y sus exigências pedagógicas. ¿Hasta dónde abarca la interculturalidad? In. BERTELY, María, et all... Educando em la diversidade cultural. Investigaciones y experiências educativas interculturales y bilíngues. Quito-Equador: Ediciones Abya Yala, 2008.
GEERTZ, Clifford. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
GRUPIONI, Luis Donisete Benzi. A educação Indígena na Academia: inventário comentado de dissertações e teses sobre educação escolar indígena no Brasil (1978-2002). Em Aberto. Brasília. V. 20, n 76, p. 197-238, fev. 2003.
LOPES DA SILVA, Aracy; FERREIRA, Mariana Kawall Leal (orgs.). Antropologia, História e Educação – A questão indígena na escola. São Paulo: Global: 2001.
LUCIANO, Gersem José dos Santos; HOFFMANN, Maria Barroso; OLIVEIRA, Jô Cardoso. Olhares indígenas contemporâneos II. Brasília: Centro Indígena de Estudos e Pesquisas – CINEP, 2012.
LUCIANO, Gersem José dos Santos; OLIVEIRA, João Cardoso de; HOFFMANN, Maria Barroso. Olhares Indígenas Contemporâneos. Brasília: Centro Indígena de Pesquisas, 2010.
MONTE, Nietta Lindenberg. Cronistas em viagem e educação indígena. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
PALADINO, Mariana. “Quando los antropólogos son indígenas”: una discusión de la producción acadêmica de autoria indigena en Brasil. NOVARO, Gabriela, PADAWER, Ana y HECHT, Ana Carolina (comp.). Educación, pueblos indígenas y migrantes. Reflexiones desde Argentina, Brasil, Bolívia, México y España. Buenos Aires: Editorial Biblos. 2015, p. 227-254.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. Buenos Aires: CLACSO, 2005.
TASSINARI, Antonella Maria Imperatriz. Escola Indígena: novos horizontes teóricos, novas frontieras de educação In. SILVA, Aracy Lopes da; FERREIRA, Mariana Kawall Leal. (org.) Antropologia, história e educação: a questão indígena e a escola. São Paulo: Global, 2001, p. 44-70.
VENERA, Raquel Alvarenga Sena. A construção da subjetividade cidadã, um jazz possível! Consonância e dissonância nas análises dos discursos democráticos educacionais brasileiros. Implicações no ensino de história. Tese de Doutorado. Faculdade de Educação, UNICAMP: Campinas, 2009.
VIDAL, Lux Boelitz. Homenagem a Aracy Lopes da Silva (1949 - 2000). Revista de Antropologia, São Paulo, USP, 2000, V. 43 nº 2. P. 11-16.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta revista proporciona acesso público a todo seu conteúdo, seguindo o princípio de que tornar gratuito o acesso a pesquisas gera um maior intercâmbio global de conhecimento. Tal acesso está associado a um crescimento da leitura e citação do trabalho de um autor. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o Open Journal Sistem (OJS) assim como outros software de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.
A Perspectiva permite que os autores retenham os direitos autorais sem restrições bem como os direitos de publicação. Caso o texto venha a ser publicado posteriormente em outro veículo, solicita-se aos autores informar que o mesmo foi originalmente publicado como artigo na revista Perspectiva, bem como citar as referências bibliográficas completas dessa publicação.