Memorias contra-hegemónicas y educación para las relaciones étnico- raciales: prácticas decoloniales en contextos periféricos
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-795X.2019.e58787Resumen
Nuestra perspectiva investigativa está influenciada por la posibilidad de análisis dialécticos en el plano de la simultaneidad y ese trabajo parte de un abordaje que reconoce coexistencia epistemológica frente al tema de la historia social, política y cultural de sectores marginados como las poblaciones afrodescendientes en Brasil y en el Ecuador. Alineadas al presupuesto de la decolonialidad del saber y de la Educación para las relaciones étnicas, tratamos de las otras praxis educativas en contextos no formales de educación esta vez a partir del Museo de la marea y del Fondo Documental Afro andino. Se gana centrales procesos de reorientación epistemológica como legado para los currículos practicados en contextos de invisibilización de los conocimientos subalternizados. Defendemos otros “giros” y otras percepciones sobre memoria colectiva basándose en una perspectiva comparada además de reconocer la producción realizada como un modo otro de hacer de la memoria (s), una pieza indispensable en la lucha social y política, asumiendo contra narrativas y otras formas de insurgir.
Citas
ABREU, Regina e CHAGAS, Mário (orgs.). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
ACHINTE, Adolfo Albán. Pedagogías de la re-existencia. Artistas indígenas y afrocolombianos. In: WALSH, Catherine. Pedagogías Decoloniais: practicas insurgentes de resistir, (re) existir y (re) vivir. Quito: Ediciones Abya-Yala, 2013.
ARAÚJO, Helena Maria Marques. Memória e museus: construindo identidades. In: ANDRADE, Marcelo (org.). A diferença que desafia a escola: a prática pedagógica e a pesquisa intercultural. Rio de Janeiro: Quartet, 2009.
ARAÚJO, Helena Maria Marques. Memória e museus: construindo identidades. In: ANDRADE, Marcelo (org.). Memória e produção de saberes em espaços educativos não formais. In: Cadernos do CEOM – Educação Patrimonial, Chapecó: 2007.
ARAÚJO, Helena Maria Marques. Memória e museus: construindo identidades. In: ANDRADE, Marcelo (org.). Museu da Maré: entre educação, memórias e identidades. 2012. Tese (Doutorado em Educação) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2012.
ARAÚJO, Helena Maria Marques. Memória e museus: construindo identidades. In: ANDRADE, Marcelo (org.). Nos “lugares de memória” também se educa! In: IV Colóquio Internacional Educação, Cidadania e exclusão: didática e avaliação. Anais, Rio de Janeiro,RJ,2015.Disponívelem:<http://www.editorarealize.com.br/revistas/ceduce/trabalhos/TRABALHO_EV047_MD1_SA9_ID975_08062015231752.pdf>.
CAMPOS, Andrelino. Do Quilombo à favela: a produção do espaço criminalizado no Rio de Janeiro. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
CAMPOS, Andrelino. O planejamento urbano e a “invisibilidade” dos afrodescendentes: discriminação étnico-racial, intervenção estatal e segregação socioespacial na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: UFRJ, Tese de doutorado, 2006.
CHAGAS, Mário de Souza. Memória e poder: contribuição para a teoria e a prática nos eco museus. In: Site:www.quarteirao.com.br/pdf/mchagas. 2000.
CHAGAS, Mário de Souza. Memória e poder: dois movimentos. Cadernos de Socio museologia no 19, v.19, jun. 2002.
CHAGAS, Mário de Souza. Museu, Memórias e Movimentos sociais. In: Museus Agentes de Mudança Social e Desenvolvimento. Revista Museu. 2008.
DAVIS, Mike. Planeta favela. São Paulo: Boitempo, 2006.
GOMES, Nilma Lino. O movimento Negro Educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2017.
GUZMÁN, Elizabeth Castillo; ORTIZ, Caicedo José Antonio. Las luchas por otras educaciones en el bicentenario: de la iglesia-docente a las educaciones étnicas. Nómadas 33, 2010. Universidad Central. Colombia. p. 109-127.
MIRANDA, Claudia. Apresentação In: WALSH, Catherine. Pedagogías Decoloniais: practicas insurgentes de resistir, (re) existir y (re) vivir. Quito: Ediciones Abya-Yala, 2013.
MIRANDA, Claudia. Clandestinización y re-existencia diaspórica: horizontes expedicionario e insurgencia en Afroamérica. In: SEPTIEN, Rosa. C.; BIDASECA, Karina. (Org.). Más allá del decenio de los pueblos afrodescendientes. Buenos Aires: Conselho Latinoamericano de Ciências Sociais, 2017, v. 1, p. 173-184.
NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. São Paulo: Projeto História, n. 10, dez. 1993.
PABÓN, Iván. Identidad afro: procesos de construcción en las comunidades negras de la Cuenca Chota-Mira. Quito: Editorial Abya Yala, 2007.
POLLACK, Michel. Memória, esquecimento e silêncio. Estudos Históricos. Rio de Janeiro: Ed. CPDOC/ FGV, v. 2, n.3, 1989.
QUIJANO, Aníbal. Dom Quixote e os moinhos de vento na América Latina. Estud. av., Dez 2005, vol.19, no.55, p.9-31.
QUIÑONEZ, Santiago Arboleda. Le han florecido nuevas estrellas al cielo: suficiencias íntimas y clandestinización del pensamiento afrocolombiano. Cali: Poemia sua casa editorial, 2016.
RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2007.
SALAZAR, Juan García. Papa Rincón: historia de vida. Quito: Ediciones Abya Yala, 2011.
SALAZAR, Juan García. La tradición oral: una herramienta para la etnoeducación. Una propuesta de las comunidades de origen afroamericano para aprender casa adentro, FEDOCA, Esmeraldas, sf.
SARLO, Beatriz. Tempo passado: cultura da memória e guinada subjetiva. São Paulo: Companhia das Letras; Belo Horizonte: UFMG, 2007.
WALSH Catherine & SALAZAR, Juan García. Memoria colectiva, escritura y Estado. Prácticas pedagógicas de existencia afroecuatoriana. Cuadernos de literatura. vol. XIX, n.º38, 2015.
WALSH, Catherine. Pedagogías Decoloniais: practicas insurgentes de resistir, (re) existir y (re) vivir. Quito: Ediciones Abya-Yala, 2013.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta revista proporciona acesso público a todo seu conteúdo, seguindo o princípio de que tornar gratuito o acesso a pesquisas gera um maior intercâmbio global de conhecimento. Tal acesso está associado a um crescimento da leitura e citação do trabalho de um autor. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o Open Journal Sistem (OJS) assim como outros software de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.
A Perspectiva permite que os autores retenham os direitos autorais sem restrições bem como os direitos de publicação. Caso o texto venha a ser publicado posteriormente em outro veículo, solicita-se aos autores informar que o mesmo foi originalmente publicado como artigo na revista Perspectiva, bem como citar as referências bibliográficas completas dessa publicação.
