Batendo de frente na escola: uma abordagem antropológica sobre conflitos na escola pública fluminense

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-795X.2019.e51693

Resumo

O objetivo deste artigo é descrever e interpretar práticas e representações presentes no cotidiano escolar da rede pública fluminense, com especial atenção aos conflitos entre professores, alunos, direção, funcionários etc. A metodologia utilizada será de feitio qualitativo, a partir de experiência empírica e trabalho de campo, propiciada pelo vínculo do autor como professor da rede estadual de ensino do Rio de Janeiro desde o ano de 2005, lecionando as disciplinas de sociologia e filosofia para o ensino médio na cidade de São Gonçalo (município com mais de um milhão de habitantes, localizado na chamada “região metropolitana” do Rio de Janeiro). Neste contexto, “bater de frente” é uma atitude e uma ideia que constrói identidades e permite ao etnógrafo entender, focado na escola pública, estes processos de construção e subversão de valores e alteridades que afirmam ou contestam estruturações sociais mais amplas.

Biografia do Autor

Marcos Verissimo, Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos,INCT-InEAC

Doutor em Antropologia pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal Fluminense. Pesquisador Associado ao Instituto de Estudos Comparadao em Administração Institucional de Conflitos (INCT-InEAC). Professor de Sociologia e Filosofia na Rede Estadual de Ensino do Rio de Janeiro.

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Publicado

2019-04-23

Como Citar

Verissimo, M. (2019). Batendo de frente na escola: uma abordagem antropológica sobre conflitos na escola pública fluminense. Perspectiva, 37(1), 229–250. https://doi.org/10.5007/2175-795X.2019.e51693