Variaciones en la trasgresión desde el ojo protésico de María Luisa Bemberg
DOI:
https://doi.org/10.1590/%25xResumo
El presente artículo es una lectura de la obra de la cineasta argentina María Luisa Bemberg, trazada a partir de reflexiones inspiradas en la noción de trasgresión elaborada por Michel Foucault y la de del exceso apuntada por Teresa de Lauretis en su trabajo sobre la semiótica del cine. La lectura propuesta a partir de ellas enuncia tres momentos de la filmografía que se corresponden con ciertas torsiones nodales de su mirada que han quedado impresas en las secuencias de sus fotogramas. Para el análisis de cada momento, se ha seleccionado una película o corto que se analiza con detalle para poder dar cuenta acabada de cada torsión de su lente. El lente vuelto megáfono, el lente vuelto testigo biográfico, el lente vuelto monstruoso son los títulos seleccionados para el análisis de cada uno de los momentos.
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