Mujeres negras de la Enfermería: escrevivência atrevivida en oralitura en la COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.1590/1806-9584-2023v31n183154Palabras clave:
COVID-19, enfermería, necropolítica, políticas de la escrita, escrevivênciaResumen
El estudio objetiva problematizar la mortificación de vidas negras y enunciar pistas/residuos de memorias productoras de nuevos imaginarios en polifonía de voces de mujeres trabajadoras de la Enfermería, atuantes en la línea de frente del cuidado y enfrentamiento de la COVID-19. Presentamos una política de escrita encharcada por la afirmación de una ciencias constituido por la complementaridad entre razón y emoción. Partimos de la articulación entre los conceptos de escrevivência – mientras ato político de mujeres negras que se apoderan de la escrita;
de atrevivência – proponiendo un lenguaje sentido y vocalizado; y de oralitura – que lanza mano de la memoria como repertorio oral y corporal afrodiaspórico registrando saberes, valores y modos de ser y estar en el mundo; conque, una escrevivência atrevivida en oralitura. Corpas-pretas de la Enfermería en polifonía, denuncian políticas de enemistad en un Estado necropolítico y enunciaron nuevos imaginarios que instigan a la reinvención en el tiempo pandémico
Descargas
Citas
ALVES, Míriam Cristiane; JESUS, Olorode Ògìyàn Kálàfó Jayro Pereira de. A Matriz Africana:
epistemologias e metodologias negras, descoloniais e antirracistas. Porto Alegre: Rede Unida,
BARRETO, Raquel. “Introdução. Lélia Gonzalez, uma intérprete do Brasil”. In: GONZALEZ, Lélia.
Primavera para as rosas negras: Lélia Gonzalez em primeira pessoa. Diáspora Africana; Filhos
da África, 2018. p. 12-27.
EVARISTO, Conceição. “A “escrevivência” na literatura feminina de Conceição Evaristo”. [Entrevista cedida a Bruno Barros. 14min 28s. Rio de Janeiro: TV PUC-Rio, YouTube, 16/05/2017. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=z8C5ONvDoU8. Acesso em 04/06/2021.
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: Editora da Universidade Federal da
Bahia, 2008.
GLISSANT, Édouard. Introdução a uma poética da diversidade. Juiz de Fora: Editora da
Universidade Federal de Juiz de Fora, 2005.
GONZALEZ, Lélia. “A categoria político-cultural da Amefricanidade”. In: GONZALEZ, Lélia.
Primavera para as rosas negras: Lélia Gonzalez em primeira pessoa. Diáspora Africana; Filhos
da África, 1988 (2018). p. 321-334.
GONZALEZ, Lélia. “Racismo e sexismo na cultura brasileira”. In: GONZALEZ, Lélia. Primavera para as rosas negras: Lélia Gonzalez em primeira pessoa. Diáspora Africana; Filhos da África, 1980 (2018). p. 190-214.
GOES, Emanuelle Freitas; RAMOS, Dandara de Oliveira; FERREIRA, Andrea Jacqueline Fortes.
“Desigualdades raciais em saúde e a pandemia da Covid-19”. Trabalho, Educação e Saúde, Rio
de Janeiro, v. 18, n. 3, 2020. Disponível em https://preprints.scielo.org/index.php/scielo/preprint/view/635. Acesso em 04/06/2021.
hooks, bell. Olhares negros: raça e representação. São Paulo: Elefante, 2019a.
hooks, bell. Erguer a voz: pensar como feminista, pensar como negra. São Paulo: Elefante,
b.
KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios do racismo cotidiano. Rio de Janeiro:
Cobogó, 2019.
LORDE, Audre. Audre Lorde: Irmã outsider. 1 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2020.
MARTINS, Leda. “O Feminino corpo da negrura”. Aletria: Revista de Estudos de Literatura, v. 4,
(Dossiê – América Latina) Disponível em https://periodicos.ufmg.br/index.php/aletria/article/view/17706.
MARTINS, Leda. “Performances da oralitura: corpo, lugar da memória”. Letras, Santa Maria, n. 26, p. 63-81, 2003. Disponível em https://periodicos.ufsm.br/letras/article/view/11881/7308. Acesso em 16/05/2021.
MERHY, Emerson Elias. “Em busca do tempo perdido: a micropolítica do trabalho vivo em saúde”. In: MERHY, Emerson Elias; ONOCKO, Rosana (Orgs.). Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 1997. p. 71-112.
MERHY, Emerson Elias; FRANCO, Túlio Batista. “Por uma Composição Técnica do Trabalho centrada no campo relacional e nas tecnologias leves”. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 27, n. 65, p. 316-323, set./dez. 2003.
MBEMBE, Achille. Políticas da Inimizade. Lisboa: Antígona, 2017a.
MBEMBE, Achille. Crítica da Razão Negra. Lisboa: Antígona, 2017b.
NOBLES, Wade W. “Sakhu Sheti: retomando e reapropriando um foco psicológico afrocentrado”. In: NASCIMENTO, Elisa Larkin (Org.). Afrocentricidade: uma abordagem epistemológica inovadora. São Paulo: Selo Negro, 2009. p. 277-297.
ODA, Ana Maria Galdini Raimundo. “Escravidão e nostalgia no Brasil: o banzo”. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, São Paulo, v. 11, n. 4, p. 735-761, dezembro
(Suplemento)
ROSA, Evellyn Gonçalves da; ALVES Míriam Cristiane. “Estilhaçando a máscara do silenciamento: movimentos de (re)existência de estudantes negros/negras”. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 40, n. spe, p. 1-14, 2020. Disponível em https://doi.org/10.1590/1982-3703003229978. Acesso em 10/06/2021.
SANT’ANNA JUNIOR, Ademiel de. “Clinicar na transitividade: insurgências amefricanas descalças como relatos de experiências desde gestos – poéticas e políticas”. In: ALVES, Míriam Cristiane; JESUS, Olorode Ògìyàn Kálàfó Jayro Pereira de (Orgs.). A Matriz Africana: epistemologias e metodologias negras, descoloniais e antirracistas. Porto Alegre: Rede Unida, 2020. p. 133-146.
SANTOS, Hebert Luan Pereira Campos; MACIEL, Fernanda Beatriz Melo; SANTOS, Kênia Rocha;
CONCEIÇÃO, Cídia Dayara Vieira Silva da; OLIVEIRA, Rian Silva de; SILVA, Natiene Ramos Ferreira da; PRADO, Nília Maria de Brito Lima. “Necropolítica e reflexões acerca da população negra no contexto da pandemia da COVID-19 no Brasil: uma revisão bibliográfica”. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 25, supl. 2, p. 4211-4224, 2020. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232020006804211&lng=en&nrm=iso. Acesso em 16/05/2021.
SANTOS, Márcia Pereira Alves dos; NERY, Joilda Silva; GOES, Emanuelle Freitas; SILVA, Alexandre da; SANTOS, Andreia Beatriz Silva dos; BATISTA, Luís Eduardo; ARAÚJO, Edna Maria de. “População negra e Covid-19: reflexões sobre racismo e saúde”. Estudos Avançados, São Paulo, v. 34, n. 99, p. 225-244, 2020. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142020000200225&lng=en&nrm=iso. Acesso em 16/05/2021.
Archivos adicionales
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Estudos Feministas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La Revista Estudos Feministas está bajo licencia de la Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite compartir el trabajo con los debidos créditos de autoría y publicación inicial en este periódico.
La licencia permite:
Compartir (copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato) y/o adaptar (remezclar, transformar y crear a partir del material) para cualquier propósito, incluso comercial.
El licenciante no puede revocar estos derechos siempre que se cumplan los términos de la licencia. Los términos son los siguientes:
Atribución - se debe otorgar el crédito correspondiente, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Esto se puede hacer de varias formas sin embargo sin implicar que el licenciador (o el licenciante) haya aprobado dicho uso.
Sin restricciones adicionales - no se puede aplicar términos legales o medidas de naturaleza tecnológica que restrinjan legalmente a otros de hacer algo que la licencia permita.