Não contar a ninguém ou contar a todo mundo? Colapsos da masculinidade em No se lo digas a nadie
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0104-026X2013000100018Resumo
Tomando-se como pressupostos teóricos a narratologia e os queer studies, realiza-seaqui uma leitura crítica de No se lo digas a nadie (Não conte a ninguém), romance do peruanoJaime Bayly, publicado pela primeira vez em 1994, no qual se questiona o regime heteronormativosob o qual opera a sociedade peruana. Investe-se, para tanto, no potencial subversivo de umlugar de enunciação literária marcado pela diferença e pela resistência aos dispositivos deregulação das identidades sexuais.
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