Elipse, parábola e hipérbole em uma geometria que não é euclidiana

Autores

  • José Carlos Pinto Leivas Centro Universitário Franciscano de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.5007/1981-1322.2014v9n2p189

Resumo

Neste artigo, apresenta-se uma pesquisa qualitativa realizada com sete estudantes de uma disciplina de Álgebra Linear e Geometria Analítica, a qual teve por objetivo responder à questão: como alunos de um mestrado profissionalizante em ensino de Matemática interpretam e representam elipses, parábolas e hipérboles utilizando a métrica dos catetos? O trabalho foi realizado com duas duplas e um trio, para quem foi proposto resolver uma questão a ser entregue por escrito ao professor pesquisador. A atividade constou como avaliação para a aprendizagem dos estudantes e os resultados comprovaram que todos conseguiram interpretar e representar, corretamente, cônicas na métrica dos catetos, caracterizando-as, assim, numa geometria não euclidiana, a chamada Geometria do Táxi ou Geometria Urbana.

Biografia do Autor

José Carlos Pinto Leivas, Centro Universitário Franciscano de Santa Maria

Licenciado em Matemática pela UCPEL Especialista em Análise pela UFPEL Mestre em Matemática pela UFSC Doutor em Educação (Matemática) pela UFPR Prof Titular Aposentado da FURG Ex professor da ULBRA Prof do Mestrado Profissionalizante em Ensino de Física e de Matemática e do Mestrado e Doutorado em Ensino em Ciências e em Matemática da UNIFRA Ex Editora da Educação Matemática em Revista RS Editor da Vidya

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Publicado

2014-12-20

Edição

Seção

Artigos