Ecos Abstratos ) ) ) ) Experiências sensibilizadas com matemática e com arte

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5007/1981-1322.2019.e61848

Resumo

Este artigo trata dos ecos que ressoam com uma pesquisa que, entre conexões, envolveu matemática e arte abstrata geométrica e educação e experiência e oficinas e crianças e visualidades... Insiste-se nos movimentos, que remexem o pensamento ao per-correr com crianças, experiências de oficinas que se misturam na abstração daquilo que reverbera com o conceito de abstrato. Aqui registram-se fragmentos de coisas que afetam, borbulham, formigam, ecoam, experimentam, irrompendo pelo meio e fazendo emergir algo que force o pensamento pensar de novo, e novamente, provocando possibilidades para uma educação matemática trans-formadora.

Biografia do Autor

Mônica Maria Kerscher, Universidade Federal de Santa Catarina

http://lattes.cnpq.br/8051004481550948

Cláudia Regina Flores, Universidade Federal de Santa Catarina

http://lattes.cnpq.br/8268667218086998

Referências

BRITO, M. R. (2015). Entre as linhas da educação e da diferença. São Paulo: Livraria da Física.

CLARETO, S. M. & CARVALHO, F. S. T. (2016). Pontolinha, linhaponto, linhalinha, planoplano, pontoponto, linhaplano, planolinha, planoponto: matemática e arte e educação. Zetetiké: Revista de Educação Matemática, v. 23, n. 43, p. 253-272.

CLARK, L. (1998). Meu querido, s/data. In FIGUEIREDO, L. (Ed.). Lygia Clark e Hélio Oiticica – Cartas (1964-1974). (pp. 33-35). Rio de Janeiro: Editora UFRJ.

COCCHIARALE, F. & GEIGER, A. B. (1987). Abstracionismo geométrico e informal: a vanguarda brasileira nos anos cinquenta. Rio de Janeiro: FUNARTE.

DELEUZE, G. & PARNET, C. (1996). O Abecedário de Gilles Deleuze, entrevista feita por Claire Claire Parnet, filmada e dirigida por Pierre André Boutang. Paris: Vidéo 202 Éditions Montparnasse.

EUCLIDES. (2009). Os elementos. Trad. Irineu Bicudo, São Paulo: Unesp.

FLORES, C. R. (2013). Visualidade e Visualização Matemática: Novas Fronteiras para a Educação Matemática. In FLORES, C. R.; CASSIANI, S. (Eds.). Tendências contemporâneas nas pesquisas em Educação Matemática e Científica: sobre linguagens e práticas culturais. (pp. 91-104). Campinas: Mercado de Letras.

FLORES, C. R. (2015). Entre Kandinsky, crianças e corpo: Um exercício de uma pedagogia pobre. Zetetiké, Campinas, v. 23, n. 43, p. 237-252.

FLORES, C. R. (2017). In-fante e profanação do dispositivo da aprendizagem matemática. Perspectivas da Educação Matemática, INMA/UFMS, v. 10, n. 22, seção temática, p. 171-188.

FLORES, C. R.; KERSCHER, M. M. & FRANCISCO, B. M. (2018). Escritas em passagens, investigadores infantes e matemáticas brincantes. Alexandria, Florianópolis, v. 11, n. 3, p. 129-142.

GOODING, M. (2002). Arte abstrata. Tradução Otacílio Nunes e Valter Pontes. São Paulo: Cosac & Naify.

HENRY, M. (2012). Ver o Invisível: Sobre Kandinsky. Tradução Marcelo Rouanet. São Paulo: É Realizações.

JIMENEZ, A. & HERKENHOFF, P. (2010). Desenhar no espaço: artistas abstratos do Brasil e da Venezuela na coleção Patrícia Phelps de Cisneiros. Porto Alegre: Fundação Iberê Camargo. 343p. Catálogo.

KERSCHER, M. M. (2018). Uma martemática que per-corre com crianças em uma experiência abstrata num espaço-escola-espaço. (Dissertação de Mestrado em Educação Científica e Tecnológica). Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina.

LARROSA, J. (2016). Tremores: escritos sobre experiência. 1. ed.; 2. Reimp. Belo Horizonte: Autêntica.

LARROSA, J. (2018). Esperando não se sabe o quê: sobre o ofício de professor. Belo Horizonte: Autêntica.

LISPECTOR, C. (1998). A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco.

LISPECTOR, C. (1999). Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco.

MASSCHELEIN, J. (2012). Inciting an attentive experimental ethos and creating a laboratory setting. Philosophy of education and the transformation of educational institutions. Zeitschrift für Pädagogik, p. 354-370.

MASSCHELEIN, J. & SIMONS, M. (2015). Em defesa da escola: uma questão pública. Tradução Cristina Antunes. 2 ed. Belo horizonte: Autêntica Editora.

PÉREZ, C. L. V. & LEITE, C. D. P. (2015). Quem é esse menino que faz do mundo outro menino? In: ANPED - Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação, 37., 2015, Florianópolis. Anais... Florianópolis: UFSC.

Downloads

Publicado

2019-05-31

Edição

Seção

Artigos