Dialogues with a mathematics teacher training public policy in England: the case of the Maths Hubs
DOI:
https://doi.org/10.5007/1981-1322.2019.e59007Abstract
This paper aims to describe and to analyse a public policy of teacher training in England called Maths Hubs. The description considers administrative, operational and conceptual fields. The analysis is undertaken through the mobilization of dialogues with Brazilian public policies, without disregarding the context in which actions of this nature are carried out. The dialogues helped to understand English policies, as well as increase the understanding of the Brazilian actions teaching training of mathematics teachers, without neglecting due criticism to the naive importation of models that pasteurize world education, reducing the spaces of creativity.
References
AGUILERA URQUIZA, A. H. & GONCALVES, H. J. L. (2017). Currículos Intra/Intercultural Na Bolívia: a Matemática e a perspectiva pós-colonial. Cadernos de Pesquisa, v. 24, p. 41-58, 2017.
ASKEW, M., BISHOP, S., CHRISTIE, C., EATON, S., GRIFFIN, P. & MORGAN, D. (2015). Teaching for Mastery: questions, tasks and activities to support assessment. Year 4. NCETM, OXFORD PRESS.
BERTAGNA, Rejane Helena, POLATO, Amanda & MELLO, Liliane Ribeiro. (2018). As avaliações em larga escala e o currículo no Estado de São Paulo: a realidade escolar desvelando as lógicas subjacentes. Currículo sem Fronteiras, v. 18, n. 1, p. 52-70, jan./abr.
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. (2007). Programa Gestão da Aprendizagem Escolar GESTAR I: disposições gerais. Brasília: MEC.
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. (2012a). Pró-letramento: guia geral. Brasília: MEC, 2012.
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. (2012b). Elementos conceituais e metodológicos para definição dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento do ciclo de alfabetização (1º, 2º e 3º anos) do ensino fundamental. Brasília: MEC, SEB, 2012.
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. (2013). Programa Gestão da Aprendizagem Escolar GESTAR II: disposições gerais. Brasília: MEC.
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. (2014). Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: caderno de apresentação. Brasília: MEC.
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Anísio Teixeira. (s/d) PISA. Recuperado de http://portal.inep.gov.br/pisa.
BRITIS, Karen Gonçalves. (2017). A trajetória de uma educadora matemática paulista como curriculista e formadora de professores de matemática. 176 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática) - Universidade Cruzeiro do Sul.
CINTRA, C. C. (2017). Um estudo do ensino de frações para 7o ano: desde um diagnóstico à aprendizagem mediada por Modelo de Barras. 180 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Matemática - PROFMAT) - Universidade Federal de São Carlos.
COLOMBO, J., FLORES, C. & MORETTI, M. (2008). Registros de representação semiótica nas pesquisas brasileiras em Educação Matemática: pontuando tendências. Zetetiké, 16(29), p. 41-72.
DEPARTMENT FOR EDUCATION - UK. (2016) South Asian method of teaching maths to be rolled out in schools. Recuperado de HTTPS://WWW.GOV.UK/GOVERNMENT/NEWS/SOUTH-ASIAN-METHOD-OF-TEACHING-MATHS-TO-BE-ROLLED-OUT-IN-SCHOOLS .
FERRETI, Celso João & SILVA, Monica Ribeiro. (2017). Reforma do Ensino Médio no contexto da Medida Provisória no 746/2016: Estado, currículo e disputas por hegemonia. Educação e Sociedade, Campinas, v. 38, nº. 139, p. 385-404, abr.-jun.
GÓIS, R. C. (2014). O efeito do material concreto e do modelo de barras no processo de aprendizagem significativa do conteúdo curricular de frações pelos alunos de 7o ano do ensino fundamental. 99 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências Exatas) - Universidade Federal de São Carlos.
GONÇALVES, Suzane da Rocha Vieira Gonçalves. (2017). Interesses mercadológicos e o “novo” ensino médio. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 11, n. 20, p. 131-145, jan./jun.
IMBERNÓN, F. (2009). Formação permanente do professorado: novas tendências. Tradução de: Valenzuela, S. T. 1. Ed. São Paulo.
MENJÍVAR, Jeser Caleb Candray. (2018). CFD E GESTAR II: compreensões sobre a formação continuada de professores que ensinam matemática a partir de um estudo comparado. 194 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e em Matemática) - Universidade Federal do Paraná.
MIGUEL, Antonio; MOURA, A. R. L.; SILVA, Lilian Lopes M.; FERREIRA, Norma Sandra A.. (2016). Prova Campinas 2010: entre usos alegóricos e normativos de linguagem. Zetetiké, v. 23, p. 179-212.
NCETM. (s/d). Five Big Ideas in Teaching for Mastery. (2017). Recuperado de HTTP://WWW.NCETM.ORG.UK/RESOURCES/50042.
NESI, E. R.; ZANELLA, J. L. (2016). PDE/PR: os limites e as possibilidades de uma formação teórico metodológica do professor de matemática em um programa de formação continuada. Educação Matemática e Pesquisa, São Paulo, v.18, n.2, pp.975-987.
QUEIROZ, J. M. S. (2014). Resolução de Problemas de Pré-álgebra e Álgebra para Fundamental II do Ensino Básico com auxílio do Modelo de Barras. 144 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Exatas e da Terra) - Universidade Federal de São Carlos.
PARCIANELLO, Juliane. (2015). Formação continuada de professores de matemática no estado do Paraná a partir do Projeto Folhas. 242 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Francisco Beltrão.
PONTE, J. P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. (2004). Investigações Matemáticas na sala de aula. São Paulo: Editora Autêntica.
ROLKOUSKI, Emerson. (2018). Dos Direitos de Aprendizagem e do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa à Base Nacional Comum Curricular: o caso da alfabetização matemática. Horizontes, São Paulo, v. 31, n. 1, pp. 119-131.
SANTOS, Elaine Aparecida Moreira. (2017). O PNAIC no município de Dois Vizinhos: curiosidades sobre sua implantação. Jornal de Políticas Educacionais, UFPR/Curitiba, v. 11, n. 6, setembro.
TEIXEIRA, E. C. (2002). O Papel das Políticas Públicas no Desenvolvimento Local e na Transformação da Realidade. Revista AATR: Salvador.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Authors hold the copyright and grant the journal the right for their articles' first publication, being their works simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License (CC BY), which allows the sharing of such works with its authorship acknowledged and its initial publication in this journal.
Authors are allowed to enter into separate additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or as a book chapter, with an acknowledgment of its initial publication in this journal).
