The classical philosophical schools of mathematics and the process of teaching: insights of teachers in continuing formation

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5007/1981-1322.2020.e73723

Abstract

The complexity of teaching and learning activities, whatever the area of knowledge, requires that there is a minimum of clarity regarding the object of study in order to seek compatible ways of teaching with the concept that has of that object, and that lead to the established pedagogical objectives, contributing to the desired learning. It is, therefore, pertinent for the teaching of Mathematics to reflect on its foundations and its historical trajectory since this conception brings important reflexes to the way of teaching it. Although essential, this reflection may not be trivial for teachers. This paper is dedicated to exposing the views of teachers in continuing education on the relevance of this theme to teacher education, based on data obtained from the realization of a seminar on the philosophical schools of mathematics in the light of the bibliographic review on their main characteristics and reflections in the teaching process.

Author Biographies

Vanessa Lucena Camargo de Almeida Klaus, Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências e Educação Matemática na Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Cascavel - Pr.

Marcia Regina Kaminski, Universidade do Oeste do Paraná - Unioeste

Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências e Educação Matemática na Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Cascavel - Pr.

Victor Hugo Ricco Bone Antunes, Universidade do Oeste do Paraná - Unioeste

Mestrando do Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências e Educação Matemática na Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Cascavel - Pr.

Clodis Boscarioli, Universidade do Oeste do Paraná - Unioeste

Doutor em Engenharia Elétrica. Orientador no Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências e Educação Matemática na Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, Brasil

Tiago Emanuel Klüber, Universidade do Oeste do Paraná - Unioeste

Doutor em Educação Cientifica e Tecnológica. Coordenador e orientador no Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências e Educação Matemática na Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, Brasil

References

Ávila, G. (2000). Cantor e a teoria de Conjuntos. Revista do Professor de Matemática, n. 43, pp. 6-14. Recuperado de https://bit.ly/2XKo285.

Beyer K., W. O. (2001). Algunos aspectos epistemológicos de la Matemática: Es la matemática um linguage? Educere, Venezuela, v. 5, n. 14, pp. 236-240, jul.-set.

Bianconi, R. (2006). Lógicas construtivas: Intuicionismo, uma introdução. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional – Apostila). Recuperado de https://bit.ly/2JkuCca.

Brand, J., Brooker, J., & Versvik, M. (2013). Kahoot. Recuperado de https://kahoot.com/welcomeback/.

Chateaubriand, O. (2007). Lógica e conhecimento. Analytica, Rio de Janeiro, v. 2, n. 1, pp. 1-40.

Eleutério, L. F. (2014, novembro). Aulas de Matemática: que filosofia? In Anais do VIII EBPEM (pp. 1-10, n. 2), Campina Grande: UEPB. Recuperado de https://bit.ly/2FNgqaN.

Filatro, A., & Cairo, S. (2015). Produção de Conteúdos Educacionais: Design instrucional, tecnologia, gestão, educação e comunicação. São Paulo: Saraiva.

Ferreirós, J. (2002). O surgimento da abordagem conjuntista em matemática. Revista Brasileira de História da Matemática, v. 2, n. 4, pp. 141-154, out. Recuperado de https://bit.ly/398K1sH.

Lannes, W. (2009). A incompletude além da matemática: impactos culturais do teorema de Gödel no Século XX (Tese de Doutorado em História). Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Belo Horizonte. Recuperado de https://bit.ly/3h2rKA2.

Loureiro, D. Z., & Klüber, T. E. (2015, março). As escolas do Formalismo, Logicismo e Intuicionismo: Um olhar para o Ensino de Matemática. In Anais do XIV CIAEM-IACME, Chiapas, México. Recuperado de https://bit.ly/2YnZgbb.

Marques, J. O. A. (1992). Waismman, Ramsey, Wittgenstein e o axioma da redutibilidade. Cadernos de História e Filosofia da Ciência. Campinas, v. 2, n. 1, pp. 5-48, jun. Recuperado de https://bit.ly/2ZFrCAo.

Mondini, F. (2008). O Logicismo, o Formalismo e o Intuicionismo e seus Diferentes Modos de Pensar a Matemática. In Anais do EBRAPEM, 2008, Rio Claro: PPGEM, pp. 1-10. Recuperado de https://bit.ly/2NffJ0c.

Mutti, G. S. L., Matioli, C. E. R., Peron, L. D. C., & Klüber, T. E. (2019). O logicismo, intuicionismo e formalismo nas licenciaturas em Matemática das universidades públicas paranaenses. Educação Matemática Pesquisa: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática, v. 21, n. 2. Recuperado de https://bit.ly/3b9dZvX.

Silva, J. J. (2003). O segundo problema de Hilbert. Revista Brasileira de História da Matemática, v. 3, n. 5, pp. 29-37. Recuperado de https://bit.ly/2XfQ5Ib.

Silva, J. J. (2007). Filosofias da Matemática. São Paulo: UNESP, 2007. Recuperado de https://bit.ly/3fy4oBX.

Snapper, E. (1984). As três crises da Matemática: o logicismo, o intuicionismo, e o formalismo. Revista Humanidades, v. II, n. 8, pp. 85-93.

Published

2020-10-20

Issue

Section

Artigos